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Durante o Corpus Christi, Rio de Contas se transforma em um cenário de devoção e beleza. A cada ano, essa celebração religiosa renova os laços entre fé, cultura e memória coletiva. Ao cair da noite, as luzes se apagam e as fachadas coloniais se iluminam suavemente com lanternas artesanais, criando uma atmosfera única. As velas tremeluzentes diante dos antigos casarões tornam a arquitetura histórica parte viva da cerimônia, como se cada parede também rezasse. Na véspera da Solenidade, logo após a última novena, acontece um dos momentos mais esperados: a tradicional noite das lanternas. A Filarmônica Lyra do Artista entoa emocionantes dobrados, que despertam sentimentos profundos e ativam a memória afetiva da população. Um dos pontos altos é a procissão pelas ruas principais da cidade. As casas se enchem de luz com lanternas feitas com cuidado e fé, em reverência ao Santíssimo Sacramento. A tradição ecoa nos versos do poeta: "Nossas casas iluminemos, Pois o Rei Jesus vai passar. Nosso coração preparemos, Para Dele se aproximar". Corpus Christi em Rio de Contas é a expressão de comunhão entre diversos grupos. É um verdadeiro encontro de unidade e fraternidade. É a expressão do amor. Cada detalhe revela a alma da cidade. Texto - Pedro Augusto

A Paróquia de Iramaia viveu, nestes últimos dias, um intenso momento de fé e devoção. Foram treze dias de oração, reflexão e meditação, contando com a participação de diversos padres que colaboraram na condução dos temas propostos pela Carta Pastoral de 2025, cujo tema é “Ecologia Integral” . Os fiéis da Paróquia de Santo Antônio expressaram, por meio das redes sociais, seus agradecimentos ao Padre José Adriano, Administrador Paroquial, que com dedicação e zelo pastoral, conduziu a comunidade, favorecendo um ambiente propício ao aprofundamento da fé e ao encontro pessoal com Jesus Cristo, tornando este tempo de preparação ainda mais significativo para todos. A Missa Solene em honra ao padroeiro Santo Antônio foi celebrada no dia 13 de junho, às 17h, presidida por Dom Vicente, em um clima de grande alegria e participação da comunidade.

A Paróquia Santo Antônio, do Paramirim, viveu intensamente o trezenário em preparação para a solenidade do seu padroeiro. Ao longo deste período, a comunidade foi convidada a refletir sobre a Carta Pastoral 2025, com o tema "Ecologia Integral", proposta pela Diocese. O ponto alto das celebrações aconteceu no dia 13 de junho, quando uma multidão de fiéis se reuniu na praça central para a Missa campal em honra a Santo Antônio. A celebração contou com a presença dos padres do Vicariato Nossa Senhora do Carmo, que, junto aos paroquianos, tornaram o momento ainda mais especial. A praça ficou tomada por cores, símbolos de fé e manifestações de gratidão, traduzindo a forte devoção ao santo padroeiro. Encerrando a programação, a banda @recomecaroficial animou o público com um show vibrante, que marcou o fim das festividades de forma alegre e participativa. A paróquia agradece a presença de todos e pede a intercessão de Santo Antônio por cada devoto.

Estamos iniciando um dos tempos fortes de nossa Igreja, cujo grande objetivo é a preparação para a maior festa de nossa fé, a Ressurreição de Jesus. Assim, percebemos que o Tempo da Quaresma é um caminho de purificação, realizado na presença do Senhor, cujo destino é alcançar a vida nova em Cristo Ressuscitado. Mas, como viver bem esse tempo? Qual a melhor maneira de realizar nosso encontro com o Servo Sofredor que nos promete a glória sem fim? Sem dúvida alguma, a Liturgia é uma grande riqueza da Igreja, e através dos seus ritos bem vividos nos inserimos nos mistérios do Cristo. Podemos ter por certo que: quanto mais unidos estivermos a Liturgia e aos ritos de nossa Igreja, mais unidos estaremos a Jesus, razão e centro de nossa fé. Para isso, não basta celebrar. É necessário ser envolvido pelo mistério celebrado, participando ativamente e transpondo em gestos concretos, no cotidiano de nossas vidas, tudo aquilo que experimentamos na presença do Senhor, reunidos como comunidade de fé. Nestas breves linhas, iremos apresentar alguns pontos com o objetivo de bem celebrar o Tempo da Quaresma. Ornamentação: Embora toda Quaresma esteja voltada para a Páscoa, não podemos nos esquecer que é um tempo de recolhimento, no qual acompanhamos e vivemos os últimos passos de nosso Senhor Jesus Cristo nesse mundo, marcados pela tentação, rejeição e sofrimento. O caráter penitencial da Quaresma, pede sobriedade na ornamentação. Tanto o Missal Romano, como o Diretório Litúrgico, dizem que: “é proibido ornar o altar com flores”. Deste modo, compreendemos que o espaço litúrgico deve estar despojado de arranjos. Todavia, nas celebrações das solenidades que acontecem nesse tempo, pode-se ornar o altar, como o dia de São José e a Anunciação do Senhor. Guardando, é claro, a sobriedade do tempo no qual estamos inseridos. Tal sobriedade se estende inclusive às celebrações do Matrimônio, onde as pompas excessivas devem ser evitadas. Cantos: O ato de cantar não indica apenas a execução de uma música, mas, na Liturgia, requer a madura atitude espiritual de quem manifesta, através da melodia e da letra, sua profunda união com os mistérios do próprio Cristo. Como a Quaresma nos convida a meditar os sofrimentos de Jesus, os cantos também devem estar marcados pela sobriedade, que é uma característica muito presente nesse tempo. Aqui, mais uma vez, recorremos às orientações do Missal e do Diretório Litúrgico: “o toque de instrumentos musicais é permitido somente para sustentar o canto”. Assim sendo, não devemos abusar do volume dos instrumentos, muitas vezes excessivos, cobrindo a voz da assembleia. Cantar a Quaresma é cantar a Paixão de Cristo. Ainda, o “Aleluia” deve ser omitido em todas as celebrações e ofícios, retornando apenas na Solene Vigília Pascal. Ensaios: Frequentemente, os ensaios estão associados ao aprendizado de cantos novos. Com certeza, trata-se disso, mas não é apenas isso. Ensaiar os cantos é também promover a unidade entre os membros dos grupos, ministérios e corais, formando verdadeira comunhão e participação. Só podemos levar os outros até onde já chegamos. Como pode um grupo conduzir a assembleia à unidade, a uma só voz, se ele mesmo não vive o espírito de comunhão nos ensaios? Ainda, o ensaio não se restringe aos grupos de cantos ou corais, mas deve ser estendido a toda assembleia. É conveniente que os responsáveis pelos cantos cheguem com antecedência e, antes das celebrações, ensaiem também com o povo. Aos poucos, esse gesto despertará a assembleia, cada vez mais, para uma ativa participação. Campanha da Fraternidade: A Igreja no Brasil tem um modo especial de vivenciar a Quaresma. Sabemos que a nossa vida não se encerra nos ritos e celebrações, mas, vivendo bem essas dimensões da fé, somos convidados a transpor em gestos concretos o que celebramos, em outras palavras, praticar a vontade de Deus. A Campanha da Fraternidade é justamente um caminho que a Igreja nos indica para vivermos a fé na prática da vida. Neste ano somos convidados a meditar o tema: “Fraternidade e Ecologia Integral”; com o lema: “Deus viu que tudo era muito bom” Gn 1,31. Com este tema, somos chamados a compreender a nossa responsabilidade para com a casa comum: somos cuidadores, guardiões deste grande paraíso que Deus confiou ao gênero humano. O tema da campanha pode ser trabalhado em encontros, celebrações e via-sacras, conforme o subsidio preparado pela CNBB Regional Nordeste 3. Mas, podemos ir muito além, trabalhando este tema tão pertinente também nas escolas, com os poderes públicos, nas catequeses de crianças, jovens, adultos, enfim… Celebrações Penitenciais: Maior que o nosso pecado é a Graça de Deus. Acima de nossas iniquidades, manifesta-se a misericórdia do Senhor, sempre pronto a nos perdoar: “Por minha vida, diz o Senhor, não quero a morte do pecador, mas que ele se converta e tenha vida” (Ez 33,11). O Tempo da Quaresma é propício para celebrar e viver a reconciliação. Na Cúria diocesana temos o subsidio pastoral: “Convertam-se e acreditem no Evangelho”. O mesmo possui uma série de possibilidades de celebrações penitenciais voltadas para os mais diversos grupos: crianças da catequese, crismandos, jovens, casais, adultos e idosos… Cada comunidade ou grupo pode promover esses momentos de oração e de vivência do perdão, seguindo os modelos apresentados no subsidio. Existem muitos modos de viver o Tempo Quaresmal. O que não pode acontecer é que passemos por esse tempo sem que ele passe por nós. Cada gesto, cada símbolo, deve ser acolhido com generosidade de coração, que é centro de comunhão com Deus, com os irmãos e conosco mesmos. Acolher a espiritualidade da Quaresma com suas práticas, como o jejum, a caridade e a oração, é estar aberto à caminhada rumo à Ressurreição de Jesus. “Eis o tempo de conversão, eis o dia da Salvação. Ao Pai voltemos, juntos andemos. Eis o tempo de conversão”! Pe. Júlio César Cambuy Assessor diocesano de Liturgia

No dia 15 de junho, durante a Missa da Solenidade da Santíssima Trindade, aconteceu o início do ministério, como Administrador Paroquial, do Pe. Ailton Ribeiro Silva, na Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso, em Ibitiara, BA. A eucaristia foi presidida por Dom Vicente de Paula Ferreira, bispo diocesano, e contou com a presença de alguns padres e uma grande presença de fiéis. Que seja abençoada a missão do Pe. Ailton. Registros fotográficos de @maaria_pereira

No dia 06 de julho, as comunidades de Ouro Verde e João Correia, pertencentes à Paróquia Nossa Senhora da Saúde de Abaíra, viveram um momento de grande fé e alegria com a celebração do Sacramento da Crisma. Jovens e adultos, após um período de preparação, disseram seu "sim" ao Espírito Santo, renovando o compromisso com a missão e com a vida cristã. A celebração foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Vicente, que destacou em sua homilia a importância do testemunho cristão no mundo atual, especialmente para os crismados, que agora são chamados a ser sinais vivos da presença de Deus em suas famílias, comunidades e na sociedade. Que o Espírito Santo ilumine e fortaleça cada crismado nesta nova etapa da caminhada de fé. Rezemos, de forma especial, por todos os catequistas de nossa diocese, para que, impulsionados pelo Espírito Santo, sejam perseverantes nesta missão tão bela e desafiadora.

“Pela caridade, colocai-vos a serviço uns dos outros” (Gl 5,13)   A Diocese de Livramento de Nossa Senhora, rendendo graças pelo incessante chamado ao serviço da messe, tem a grata alegria de convidar todo o Povo de Deus para a celebração eucarística na qual serão ordenados diáconos seus diletos filhos:  Anderson Rodrigues dos Santos  Douglas Silva da Cruz João Batista Silva Oliveira  A celebração eucarística será presidida por Dom Vicente de Paula Ferreira, bispo Diocesano. 19 DE JULHO DE 2025 19h30 | CATEDRAL DIOCESANA LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA-BA   Para maiores informações entre em contato com os seminaristas: Anderson (77) 98144-5960 Douglas (31) 8320-9277 João Batista (77) 9945-2842

No dia 10 de junho, o Pe. Samuel, reitor da Casa de Formação Dom Hélio Paschoal - Diocese de Livramento de Nossa Senhora, participou de uma celebração eucarística e momento de partilha fraterna e convivência, com os reitores das outras dioceses. O encontro aconteceu na Comunidade de Teologia Nossa Senhora de Guadalupe - Diocese de Caetité e contou com presença do Pe. André (Arquidiocese de Vitória da Conquista), Pe. Paulo César (Diocese de Jequié) e Pe. Gilvan e Pe. Eutrópio (Diocese de Caetité).

Nos dias 31 de maio e 1.º de junho, realizou-se, no Centro Diocesano, a formação dos Conselhos Missionários: Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), Conselho Missionário Paroquial (COMIPA) e o aprofundamento da Espiritualidade Missionária. O padre José Adielmo Rodrigues Fraga, coordenador do Conselho Missionário Regional (COMIRE) do Regional Nordeste 3, conduziu este momento. Contámos com a valiosa colaboração das irmãs Helena Barbosa e Maria Aparecida, assessoras do Conselho Missionário Diocesano. Houve uma boa representação de 15 paróquias da diocese, com a participação de leigos e leigas comprometidos e profundamente interessados em conhecer e compreender a importância e a atuação dos Conselhos Missionários na diocese e nas paróquias. Neste Ano do Jubileu da Esperança, queremos retomar e implantar os Conselhos em nossa diocese como sinal de renovação da ação evangelizadora, despertando, assim, o ardor missionário, uma vez que a missão é a essência da Igreja. Com a atuação dos Conselhos Missionários, queremos fortalecer cada vez mais o espírito missionário nos nossos grupos, movimentos e pastorais, nas diversas comunidades eclesiais.

Em um ambiente repleto de harmonia, fé e união, no dia 31 de maio, a Paróquia de São Bento, em Ibicoara, proporcionou um momento especial: o Jubileu com os catequistas do Vicariato da Imaculada Conceição. O encontro reuniu com grande entusiasmo representantes das paróquias de Iramaia, Barra da Estiva, Mucugê e Ibicoara, fortalecendo os laços entre comunidades e reafirmando a missão evangelizadora. A programação teve início com um acolhedor café da manhã, seguido pelas palavras calorosas do Pe. Max, que deu as boas-vindas aos participantes. Logo depois, o Pe. Renato conduziu um profundo momento de oração, preparando os corações para o que viria a seguir. Com sabedoria e entusiasmo, o Pe. Ademário falou sobre o significado do Ano Jubilar, destacando as diversas atividades que estão a ser realizadas tanto a nível do Vicariato quanto da Diocese. A manhã prosseguiu com um momento formativo marcante, conduzido pelo Pe. Adriano Bonfim, assessor diocesano da catequese, que refletiu sobre a importância do Querigma na formação catequética, despertando um novo ardor missionário nos presentes. Após o almoço, os catequistas vivenciaram um momento de partilha e confraternização, reforçando o espírito de comunhão entre todos. A jornada culminou com uma bela caminhada orante até a Igreja Matriz, encerrando-se com uma celebração eucarística repleta de gratidão e esperança. Um dia memorável, que renovou a fé, fortaleceu o compromisso pastoral e celebrou com alegria o dom da vocação catequética.

Nos dias 24 e 25 de maio, realizou-se, no Centro Pastoral Diocesano, na cidade de Livramento de Nossa Senhora-BA, o I Conselho Pastoral Diocesano (CPD) do ano de 2025. As atividades começaram no sábado, às 08h30, com um acolhedor café da manhã, seguido pela oração das Laudes. Encerrando este primeiro momento, Dom Vicente tomou a palavra e apresentou o projeto da visita pastoral às comunidades, uma excelente oportunidade para conhecer de perto as 611 comunidades que compõem a nossa diocese. Juntamente com orientações sobre a visita, foi entregue a cada paróquia um exemplar do documento final do sínodo sobre a sinodalidade “Por uma Igreja sinodal, comunhão, participação e missão”. A proposta foi recebida com entusiasmo e grande expectativa por todos os presentes. Em seguida, os participantes foram divididos por paróquia para momentos de partilha em grupo, durante os quais se discutiu e atualizou o Estatuto do CPD. Ainda pela manhã, o Pe. Ademario apresentou o Estatuto da Associação Diocesana de Promoção Socioambiental (ADIPS), proporcionando às paróquias a oportunidade de o conhecer em detalhe e oferecer sugestões construtivas. Outro ponto do primeiro dia foi a partilha sobre a caminhada do Ano Jubilar: apresentação os eventos já realizados e divulgação das próximas programações até ao encerramento do ano. As apresentações das diversas pastorais enriqueceram a jornada, permitindo uma visão mais clara do trabalho desenvolvido e de quem o lidera em cada área. O dia encerrou-se com um profundo momento de espiritualidade, conduzido pelos seminaristas de Filosofia, enquanto decorria, paralelamente, a reunião do clero. O segundo dia teve início com a celebração eucarística, presidida por Dom Vicente, seguida pelo café da manhã. Logo após, teve lugar a continuidade das apresentações das pastorais e movimentos, nas quais cada grupo teve a oportunidade de explicar em maior profundidade as suas atividades e missão. Este encontro revelou-se um momento privilegiado de comunhão, aprendizagem e convivência fraterna. Após o almoço, os participantes regressaram às suas respetivas paróquias, fortalecidos na fé e na missão pastoral. Texto – Comunicação diocesana