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  • PARÓQUIA DE CONTENDAS DO SINCORÁ SEDIA MISSA DO SANTOS ÓLEOS.

    Impulsionados pelo amor de Cristo e congregados no mistério da Santa Igreja, no fim de tarde do último dia 07 (quinta-feira), Dom Armando presidiu e o clero da nossa Diocese concelebrou a “Missa dos Santos Óleos e da Unidade”, no Missal romano denominada “Missa do Crisma”, na Paróquia São João Batista de Contendas do Sincorá. Em torno do mesmo altar, os fiéis celebraram a comunhão eclesial; os padres renovaram as promessas feitas no dia da ordenação presbiteral; os óleos usados na administração dos sacramentos da Unção dos Enfermos e do Batismo foram abençoados e o Santo Crisma consagrado. A cada ano, a santa missa de benção dos santos óleos é sediada por diferentes paróquias de nossa diocese. Neste ano a Paróquia São João Batista recebeu esta celebração, o que marca a etapa de finalização da construção da nova Igreja Matriz, e torna este momento ainda mais especial e memorável. O templo é fruto de um bonito e precioso esforço desta comunidade paroquial, junto ao seu pároco Pe. Claudio Machado.

  • ESTAMOS DE CASA NOVA!

    A Diocese de Livramento de Nossa Senhora, com alegria, coloca no ar neste dia 17 de abril, Páscoa do Senhor e Aniversário de Episcopado de Dom Armando em nossa Igreja, sua nova plataforma virtual: www.diocesedeliveamento.org. O Novo site é fruto de um bonito trabalho entre nossa diocese, representada pela PASCOM (Pastoral da Comunicação) e a empresa de comunicação católica LUMINA , é dado a partir da necessidade da Igreja de estar cada vez mais presente nos meios virtuais, e deste modo propagar a Boa Nova da mensagem Evangélica a todos. Por isso, nesta plataforma institucional, você poderá conhecer de perto a nossa diocese, acompanhando as notícias e novidades de tudo o que acontece em nossa Igreja, além de informações de nossas paróquias e do nosso governo diocesano, bem como das pastorais, movimentos e comissões diocesanas. Este novo site dá continuidade ao trabalho de comunicação digital que já existe em nossa diocese, pela plataforma blogger, desde o ano de 2009 e agora ganha agora uma nova roupagem, mais tecnológica, interativa e completa. Caro diocesano, este novo site foi sonhado, planejado e executado pensando em você. Visite e compartilhe essa novidade a todos os seus amigos. Seja sempre bem-vindo e sinta-se em casa! Diocese de Livramento, Igreja Missionária a serviço do Evangelho.

  • A VIA-SACRA

    Durante o tempo da Quaresma, as nossas comunidades têm o hábito de celebrar a Via-sacra (chamada, também, de Via crucis, isto é, Caminho da cruz). Nela, os cristãos refletem sobre os sofrimentos de Jesus, em seu caminho, rumo ao Calvário; suas últimas palavras às pessoas que o encontram e tiveram a coragem de acompanhá-Lo nesta hora de dor. A Via-sacra é uma expressão da piedade popular; teve origem pelo século 14, incentivada e difundida, sobretudo, pelos frades franciscanos. As ‘estações’ foram organizadas somente mais tarde, até chegar a 15, incluindo a Ressurreição do Senhor, ponto de chegada da salvação que o Senhor realizou com sua morte na cruz. No século 18, começou-se a introduzir nas igrejas as imagens, para favorecer a meditação por parte dos fiéis que fazem esse exercício de piedade e contemplam cada estação, ficando nos bancos, enquanto o ministro caminha ao redor da igreja. Essa devoção popular recebeu grande acolhida por parte do povo católico, e o apoio dos pastores. Meditar a paixão de Jesus, à luz de sua vitória, é ocasião preciosa para rever a própria vida, iluminada pelo mistério pascal de Cristo. Numa linguagem simbólica e dramática, a Via-sacra envolve nas dores não só as de Jesus e as dos que protagonizaram sua paixão; neles, os fiéis se identificam e leem sua experiência de vida. É praxe meditar os ‘quadros’ da vida de Cristo e compará-los com a realidade dos homens e das mulheres de hoje. Exemplo significativo é a Via-sacra que o papa celebra, todos os anos, na sexta-feira santa. De fato, a paixão de Jesus continua na humanidade. A dor de Jesus, com a esperança por Ele doada, ilumina e sustenta, em sua dor, todos que continuam sofrendo pela injustiça, a exclusão, a violência, a opressão, a humilhação… de mil maneiras. O Concílio Ecumênico Vaticano II, no documento Sacrosanctum Concilium (n. 13), sobre Liturgia, fala dos ‘piedosos exercícios do povo cristão’ que “são encarecidamente recomendados”. Acrescenta-se: “Considerando os tempos litúrgicos, esses exercícios devem ser organizados de tal maneira que condigam com a Sagrada Liturgia, dela de alguma forma derivem, para ela encaminhem o povo, pois que ela, por sua natureza, em muito os supera”. Fundamentados nessa perspectiva de SC, a Igreja promoveu sempre mais, com respeito, compreensão e, às vezes, orientando e corrigindo, as tantas expressões da piedade popular. O Catecismo da Igreja católica afirma: “Há necessidade de um discernimento pastoral para sustentar e apoiar a religiosidade popular e, se for o caso, para purificar e retificar o sentido religioso que embasa essas devoções e para fazê-las progredir no conhecimento do mistério de Cristo” (n. 1676). Acrescenta: “Velando para mantê-las à luz da fé, a Igreja favorece as formas de religiosidade popular que exprimem um instinto evangélico e uma sabedoria humana e que enriquecem a vida cristã” (n. 1679). A Via-sacra é expressão bonita dessa piedade popular. Desejo que, nesta quaresma, sua celebração se torne momento de graça e esse sinal de fé, simples e singela, amadureça em cada um/a o amor ao Senhor Jesus que ‘por nós morreu na cruz’. Dom Armando Bucciol Bispo Diocesano

  • Recordação histórica da Diocese proclamada no Jubileu

    50 ANOS DA DIOCESE DE LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA A cada domingo, os fiéis deixam suas casas para, ao redor das duas mesas, agradecerem ao Senhor a semana concluída, buscando, ao mesmo tempo, luzes e forças para a que estão iniciando, alimentados pela Palavra e pela Eucaristia. Esta suposta normalidade da vivência cristã, hoje, aqui, se vê corroborada por uma particularidade: estamos celebrando os 50 anos da criação e instalação canônica da nossa amada Diocese. O que trazemos e o que buscamos diante do Senhor, que nos acolhe, mais uma vez, e se dispõe a nos alimentar? Em cinquenta anos de caminhada, no desenrolar dos passos, vultuosos acontecimentos foram desdobrados, planos foram executados, empreendimentos foram feitos. Dos primeiros passos, talvez os mais difíceis, recordamos, com imorredoura estima, Dom José Pedro Costa, Bispo diocesano de Caetité, idealizador da nossa Diocese, e o dinâmico Padre Sinval Laurentino, executor das ideias. Aos dois, juntamos inúmeros homens e mulheres que, com esperança, inteligência, destemor e força, abraçaram a possibilidade nos idos anos de 1962.  O sonho cresceu e se tornou algo visto e admirado, em 1967, mais propriamente aos 23 de julho, quando, no transcurso daquela alvissareira manhã, neste mesmo espaço, tomou posse nosso primeiro Bispo, Dom Hélio Paschoal, de venerável memória. Criada a Diocese, faltava-lhe quase tudo. Todavia, era preciso caminhar, e não faltou quem avançasse, a passos largos, movidos pela boa vontade: Encabeçados por Dom Hélio, os padres Rodolfo, Aldo, Pedro Olímpio, Benvindo e Frei Pedro desdobraram-se em muitos. A eles, juntaram-se os Estigmatinos, Joseleitos de Cristo e, mais tarde, também, os Cooperadores Paroquiais de Cristo Rei. Aos poucos, a tímida realidade diocesana começou a tomar corpo, esculpido com a decisiva ajuda das irmãs Religiosas de Nossa Senhora das Dores, Congregação do Divino Mestre, Filhas de São Camilo, Pequenas Filhas da Divina Providência, Irmãs Campostrini e as Beneditinas Missionárias da Divina Providência. O atendimento às Paróquias foi melhorando, projetos sociais foram implantados, leigos e leigas foram ocupando seu espaço, e a evangelização ganhou força. Vocações sacerdotais e religiosas começaram a surgir, via-se crescer o clero diocesano, e, do que se tinham notícias de outras dioceses, esta, de Livramento de Nossa Senhora, começou a possuir. Fomos alcançados pelo projeto das Dioceses irmãs, de êxito questionável, mas uma presença que merece ser lembrada. Com agigantado passo na infraestrutura, foi construído, na então periferia da cidade, o majestoso Centro Diocesano, à época, aos olhos de muitos, visto como desperdício de dinheiro em meio ao mato. Hospitais e colégios foram construídos e postos em funcionamento, novas igrejas foram erguidas, à medida que surgiam novas comunidades eclesiais. Assim, caminhamos por quase trinta e oito anos. Acertar sempre foi o desejado, mas erramos, às vezes; retrocedemos nuns pontos e avançamos noutros. As dificuldades não foram poucas e alguns pedaços do caminho foram regados com lágrimas. No limiar do novo milênio, andamos por areias movediças. A iniciante debilidade física de Dom Hélio fez enfraquecer nossas forças diocesanas, somando a isto a desistência de alguns, que tomaram outros rumos, mais viáveis e com melhores perfis. Aqui ficamos nós com nosso velho Bispo e as dificuldades que apareciam. Como o tempo não para, e o caminho se faz caminhando, alcançamos, com dificuldade, o ano de 2002, como se caminhássemos cansados, em meio à fumaça ou ao nevoeiro. Chegou o momento da renúncia de Dom Hélio e foram dados os primeiros passos para a sua substituição.  Pode haver outras convicções, e até mesmo tratados a respeito, mas o que aprendemos desde criança prevalece: Livramento é de Nossa Senhora; esta Diocese pertence à Senhora do Livramento. E, na forma mais genuína de crer, alimentamos a convicção de que uma escolha tão excepcional como a que testemunhamos em 21 de janeiro de 2004, só pode ter sido o que foi, por que Nossa Senhora do Livramento, que socorreu nossos antepassados, na primeira metade do século XVIII, nunca abandonou o povo que, desde cedo, a reconheceu como mãe e senhora. E vimos ser escolhido nosso segundo Bispo, dentre todas as possibilidades, a melhor que se tinha; e que escolha! O então padre Armando Bucciol, que há doze anos estava na Diocese de Caetité e planejava voltar à sua terra natal, acolheu o pedido, e parou por aqui mesmo. Foi nossa valia. Em 18 de abril de 2004, nossa enfraquecida Diocese se tornou uma bela esposa, sem ruga e sem mancha, resplandecente de beleza, graças àquele que naquele dia a desposara. De imediato, as forças voltaram, e o caminho foi retomado, sem tropeços: Já nos primeiros noventa dias de governo, Dom Armando tinha visitado todas as paróquias da sua, da nossa Diocese, inclusive várias comunidades rurais das mesmas. E, de lá para cá, nunca parou e, por que não para, incomoda aos retardatários enquanto questiona os vagarosos.  Exerce o seu pastoreio sob o tripé EVANGELIZAÇÃO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO, estimulando, com insistência, a que façamos o mesmo. A presença das religiosas foi ampliada, juntando-se a nós as Irmãzinhas de  Foucauld, a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e as Missionárias do Santíssimo Sacramento e Maria Imaculada; as vocações sacerdotais aumentaram, como muitos leigos e leigas se tornaram evangelizadores. Hoje, neste único e grande dia podemos contemplar passos muito significativos em nossa caminhada, dados nos últimos treze anos. Destacamos: subsídios para as diversas pastorais, iniciativa e produção pessoal de dom Armando, realidade em pouquíssimas dioceses brasileiras; a Escola de Teologia para leigos (ETeL), alcançando em ano de 2016 mais de 300 concluintes, provenientes de todas as Paróquias; criação da Obra das Vocações e Ministérios (OVM); fortalecimento da Pastoral Vocacional; criação da Pastoral da Pessoa Idosa e reerguimento da Pastoral da Criança; reestruturação da Pastoral Familiar; incentivo e apoio aos movimentos eclesiais existentes na Diocese; criação das Paróquias do Senhor Bom Jesus do Taquari e de São Paulo Apóstolo de Novo Horizonte; completa reforma do Centro Diocesano de Treinamento Pastoral e construção do auditório a ele anexo; novas instalações da Cúria Diocesana; construção de 5.850 cisternas, até meados de 2016, em parceria com os governos estadual e federal, viabilizando o melhor convívio com o semiárido. O clero diocesano, formado por três padres, em julho de 1967, hoje, conta com 15 membros, em vésperas de 16, além de 01 padre em regime missionário, vindo da Arquidiocese de Ribeirão Preto. Os religiosos partilham da nossa caminhada, sendo eles 05 estigmatinos e 02 da Sociedade Joseleitos de Cristo. Temos 14 seminaristas. E como não fazer menção, nesta hora, aos inúmeros leigos e leigas que, em todos os cantos do sertão e da chapada se colocam a serviço da evangelização, primeira preocupação da nossa Igreja. Tudo isso, trazemos ao altar do Senhor e aqui depositamos. Ele nos acolhe e acolhe os nossos dons. Mas também é verdade que, ao longo desse meio século, pontuamos a caminhada com nossos pecados, pois somos humanos. Também o nosso pecado trazemos para dele nos desprendermos no altar do Senhor, que nos perdoa. Ainda que nos restasse apenas pedir perdão, esta festa se justificaria, porque quando pedimos perdão na convicção de que somos amados, enquanto suplicamos, subjaz em nosso coração uma antecipada alegria do perdão a ser recebido, que dá motivo à festa. E o que fazer com o choro, a desventura, a dormência? Também essas e todos as outras fraquezas podemos trazer, juntando a elas nosso penar, ainda que constante, porque o Senhor, que nos recebe em seu altar, nos ama. E se nada tivéssemos para trazer? Mesmo assim teria valido a pena nossa vinda, porque teríamos trazido nós mesmos, a melhor das oferendas, Àquele que nos ofertou tudo, porque nos deu sua própria vida. Por isso, nesta hora solene, com nossas vozes e nossos corpos, louvemos a Deus pela coragem em começar, perseverança ao enfrentar os desafios, bravura ao nos depararmos com cada adversidade, firmeza em definir os rumos desta cinquentenária Igreja particular, entregue aos maternos e seguros cuidados de Nossa Senhora do Livramento. Livramento de Nossa Senhora, 23 de julho de 2017. Padre Rinaldo Silva Pereira  – chanceler do Bispado –

  • DOM ARMANDO BUCCIOL: “O Amor de Cristo nos Impulsiona” – 50 anos de vida doada!

    A Diocese de Livramento de Nossa Senhora, com muito alegria lança um documentário em comemoração aos 50 anos de Ordenação Sacerdotal de Dom Armando Bucciol. O Documentário “O amor de Cristo nos impulsiona: 50 anos de vida doada”, conta a história do seu segundo bispo Dom Armando Bucciol, e de sua doação nestas sagradas terras sertanejas.

  • MEMÓRIA: I ENCONTRO DIOCESANO DE CORAIS

    No último domingo, 19 de maio, a nossa Diocese teve a alegria de realizar o I Encontro Diocesano de Corais. Tal encontro já era pensado há alguns anos, com o objetivo de impulsionar o crescimento e a formação dos corais de nossas paróquias, incentivando a cultura musical e uma maior aproximação com o Hinário Litúrgico. O encontro, que contou com a participação de nove corais da Diocese, somando o número de mais de duzentos participantes, teve início às 09h, no Centro Diocesano, com a oração inicial. Logo após, dom Armando fez algumas colocações a respeito da música, discorrendo sobre duas perspectivas: antropológica e litúrgica. No que se refere à música litúrgica, o bispo enfatizou as mudanças advindas do Concílio Vaticano II, onde se recupera a concepção de Igreja “Povo de Deus”, apontando a assembleia como participante e celebrante. Oportunamente, foram feitas algumas orientações práticas no que diz respeito ao uso excessivo de microfones e ao volume exagerado dos instrumentos musicais. O ideal é o crescimento do número de pessoas que cantem e incentivem a assembleia a cantar, diminuindo, assim, o uso de microfones; os instrumentos são fundamentais, mas o volume não deve se sobrepor às vozes. Esta primeira atividade foi encerrada com um ensaio geral. A tarde do dia 19 foi o momento mais esperado por todos. Às 14h foram iniciadas as apresentações; cada grupo ficou responsável por três músicas, organizadas de acordo as solenidades e tempos do ano litúrgico. A qualidade das apresentações mostrou o quanto a nossa Diocese avançou na execução dos cantos litúrgicos. O ponto culminante foi a celebração da Santa Missa, cantada a uma só voz por todos os corais presentes. Foi um dia forte, de fé, vibração e fraternidade. Encerrando a Santa Missa, dom Armando convidou a todos a voltarem para casa cantando o que ouviram e viram neste dia maravilhoso. Aqui, deixamos nossos agradecimentos aos corais que participaram e à equipe organizadora do evento. ASSISTA AS APRESENTAÇÕES DOS CORAIS, CLIQUE AQUI

  • MEMÓRIA: DIOCESE DE LIVRAMENTO CELEBRA O JUBILEU DE 50 ANOS DE CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO CANÔNICA

    No último domingo (23/07), nossa Diocese celebrou o seu Jubileu de ouro, num clima de muita gratidão e louvor. Numerosos fiéis, acompanhados pelos padres, diáconos e religiosas das 21 Paróquias da Diocese, marcaram presença, com grande fé e animação. A celebração aconteceu na Praça D. Hélio Paschoal. Às 17 h. D. Armando Bucciol, bispo diocesano, deu início à solene celebração eucarística, que contou com a presença de D. José Roberto Carvalho, Bispo da Diocese de Caetité, e D. Josafá Menezes da Silva, Bispo da Diocese de Barreiras. Também estavam presentes padres da Arquidiocese de Vitória da Conquista (Pe. Gerson e Pe. Irineu); da Diocese de Caetité (Mons. Adhemar Cardoso Neves, Pe. Alex Adriano, Pe. Waldech e Pe. Sátiro); da Diocese de Vittorio Veneto, na Itália, (Pe. Luigino Zago e Pe. Alberto Basso); o Pe. Donisete Aparecido Vitório (autor dos hinos em louvor a Nossa Senhora do Livramento e do Jubileu) e o Pe. Daniel Stênico, CSS (que por vários anos serviu em nossa diocese). Marcaram presença, ainda, os diáconos permanentes Eduardo Lessa e Manoel Pedro, filhos da terra, bem como seminaristas da nossa e de outras dioceses. Autoridades civis de alguns municípios que compõem a Diocese, também, se fizeram presentes.  No início da celebração, o Pe. Rinaldo, chanceler do bispado, fez uma breve recordação dos 50 anos de história, desde os tempos da instalação canônica, com os desafios da escassez do clero e dificuldades econômicas até a alegria de podermos contar hoje com uma melhor organização pastoral. Na homilia, comentando as parábolas do Reino, D. Armando enfocou a necessidade de todo Povo de Deus assumir com coragem a missão de ser fermento na vida eclesial e na sociedade.  Ao final da celebração, num clima de intensa e profunda alegria, todos cantaram o tradicional hino de agradecimento, o , e foi realizada a procissão pelas ruas da cidade, com a imagem de Nossa Senhora do Livramento. Leigos e leigas das Paróquias traziam símbolos de seus Santos Padroeiros. Retornando à praça da Catedral, foi entoado o Hino do Jubileu e, dada a solene bênção, o Povo foi despedido. Leia aqui a Recordação histórica da Diocese proclamada no Jubileu Previous Next

  • MEMÓRIA: DAI-NOS A BENÇÃO, Ó MÃE QUERIDA!

    Pedir a benção aos mais velhos ou depositários de uma reverência e dignidade, em nossa cultura sertaneja, tem grande valor. Em se tratando da Mãe de Jesus, esse gesto tem um sentido muito elevado; e quando a mesma Mãe se apresenta como Nossa Senhora Aparecida, aí o gesto se torna incalculável em sua importância e quase garantidor de um milagre, pois bem sabemos o justo valor religioso e maternal que nos tem Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil. Pedir a bênção a Nossa Senhora Aparecida, com o tom mais solene e de um jeito mais próximo, pôde-se fazer em toda nossa Diocese, de abril de 2016 a fevereiro de 2017, arco de tempo durante o qual a pequena imagem percorreu nossas 21 paróquias. Isso por duas razões: a comemoração dos 300 anos da aparição Imagem negra no leito do Rio Paraíba do Sul, e jubileu de ouro da nossa Diocese. Foram dias de festa, muitas graças, essas expressas em sorrisos, aplausos, cantos, “vivas”, rezas, benditos, fogos… quando não em lágrimas, por se compreender que a visita da doce Mãe trouxe a tantos corações despedaçados e almas aflitas a reconstituição e o alento de que precisavam. E após visitar os seus filhos e filhas nas mais variadas circunstâncias em que estes se encontravam, a pequenina imagem foi entronizada na área externa do centro Diocesano, no último dia 04, por ocasião da reunião do Conselho de Pastoral Diocesano (CPD). A escolha da posição coube a Dom Armando, como o estilo e o preparo do espaço ficou a cargo dos padres Antônio Carlos e Rinaldo, que fizeram a “Gruta da Mãe”, como já é chamado o local, surgir em menos de duas semanas, deixando meio que de lado seus afazeres para aqueles dias. Os operários, com gosto, trabalharam noite adentro, assim como os dois padres acabaram por se envolver propriamente no feitio da Gruta, prazerosamente. Com sua aparência rústica, em pedras que ardem ao calor do sol, a gruta quer nos lembrar os quantos, vindos de todos os lados, depositam na Virgem Maria sua esperança de consolo às dores da vida e refrigério às almas aflitas; as flores que entremeiam as pedras recordam-nos a gratidão dos devotos, reconhecedores da ajuda e intercessão de Maria, que nunca falta; a posição da imagem, olhando ao mesmo tempo para o Centro Diocesano e para a rua, nos dá conta que a Virgem Maria, qual terna e cuidadosa mãe, zela tanto pelos de perto como pelos de longe, olha para os de dentro e para os de fora, doravante garantindo a todos os que por ali passarem a possibilidade de olhar para ela e lhe dizer, com lágrimas ou com sorriso: “Dai-nos a benção, ó Mãe querida, Nossa Senhora Aparecida!” Padre Antônio Carlos e Padre Rinaldo

  • MEMÓRIA: SEMPRE É TEMPO DE AGRADECER

    Cientes de que agradecer é um dom e, por vezes, até um dever, em tempo, queremos louvar a Deus pela vida da estimada Irmã Saleide, que completou 50 anos natalícios, em 13 de agosto passado. Maria Saleide de Menezes nasceu em 1966, no Sírio Tipi, Município de Aurora, Estado do Ceará. Filha de José Alves de Sousa e de Sergina Alves de Souza, logo cedo sentiu despertar em si o desejo de consagrar-se ao Senhor através da vida religiosa. Assim, incentivada e acompanhada pela dedicada mãe, em fevereiro de 1982, chegou em Rio de Contas para sua primeira experiência na Congregação das Irmãs do Divino Mestre. Em 1984, fez o noviciado em Tucano, onde também fez sua primeira profissão religiosa, em janeiro de 1986. Como professa temporária, foi enviada para Cruzeiro, em São Paulo, onde ficou quase sete anos e, em seguida, foi para São José dos Campos. Fez sua profissão perpétua em janeiro de 1991 e, em fevereiro de 1992, regressou a Rio de Contas, onde está, até hoje, servindo sua Congregação e, por ela, toda a Igreja. Em Rio de Contas, a irmã Saleide, enfrentando desafios e vencendo dificuldades, também permeando sua missão com alegrias, tem prestado relevantes serviços, seja na Escolinha São Tadeu, entregue aos cuidados da sua Congregação, seja na catequese e animação das comunidades. Mas é na Pastoral da Criança, como sua coordenadora diocesana, que investe boa parte do seu tempo, energias e inteligência. Neste ano, durante o qual comemoramos 50 anos do nascimento dessa incansável missionária, agradecemos a Deus pela dedicação em que transformou sua vida, principalmente junto aos pequenos e pobres, desprovidos dos cuidados mais básicos à sobrevivência. Ainda agradecemos ao mesmo Deus pela presença amiga e testemunhal da irmã Saleide, que nos edifica com sua simplicidade, paixão pelo que faz e bom humor diante das barreiras enfrentadas, próprias de quem deixou tudo para seguir ao Senhor, através da vida consagrada. A ela, nossos parabéns e votos de perfeita continuidade nos afazeres, que visam unicamente responder ao chamando de Deus através do testemunho de vida e cuidado para com o irmão. Vida longa, irmã Saleide!  Veja algumas fotos. Pe. Rinaldo Silva Pereira, Chanceler do Bispado

  • MEMÓRIA: Monsenhor Pedro celebra 50 anos de Vida Presbiteral

    No dia 08/12, Solenidade da Imaculada Conceição de Maria, o Monsenhor Pedro Olímpio celebrou 50 anos de vida ministerial. Ele foi o primeiro padre da Diocese de Livramento e o primeiro padre a ser ordenado por D. Hélio, bispo diocesano à época. Por isso, a vida e o ministério de Monsenhor Pedro marcam a história da Diocese de Livramento. Ele esteve presente e atuante em todos esses 50 anos de caminhada ecelsial de nossa Igreja Particular. Para render graças por esse dia memorável, com o Bispo diocesano, D. Armando, com vários padres da Diocese e com significativa parcela do Povo de Deus da Paróquia de Santo Antônio do Paramirim e região, Monsenhor celebrou a Eucaristia às 10h na Matriz de Santo Antônio. Ao término, os paroquianos expressaram mensagens de carinho e gratid ão ao Monsenhor que por tantos anos cuidou deste rebanho que lhe foi confiado. O Monsenhor dirigiu palavras de gratidão às pessoas, lembrou os tantos desafios que enfrentou no ministério, acentuando a presença do Senhor que o sustentou na missão. Por fim, foi realizado um almoço em que o Monsenhor Pedro compartilhou com o clero da Diocese a alegria de seu aniversário jubilar. Como Diocese, agradecemos a Deus pela vida de Monsenhor Pedro, por sua dedicação e serviço desde as origens de nossa Igreja Particular. Rogamos, ainda, que a Virgem Maria continue a olhar para ele com maternal amor, concedendo-lhe paz e saúde. BIOGRAFIA DO MONSENHOR OLÍMPIO  Há 45 anos, enquanto nossa Diocese dava seus primeiros passos, também foi ordenado seu primeiro padre, hoje monsenhor Pedro Olímpio dos Santos. Ele é filho do Sr. Laurindo Manoel dos Santos e da Sra. Eudóxia Olímpia de Souza; nasceu a 9 de dezembro de 1937, no povoado denominado “Onça”, Município de Livramento de Nossa Senhora, Estado da Bahia. No mesmo ano foi batizado na então igreja matriz de Nossa Senhora do Livramento, local onde, em 1942, recebeu o sacramento da Crisma e, em 1952, a Primeira Eucaristia. Iniciou sua vida acadêmica em sua terra natal. Em 1955 ingressou no Seminário Central da Bahia, sediado na Cidade de Salvador, onde cursou filosofia e teologia. Foi Ordenado Sacerdote a 8 de dezembro de 1967, na catedral da recém criada Diocese de Livramento de Nossa Senhora, por Dom Hélio Paschoal, Bispo da mesma Diocese. Mons. Santos chega aos 75 anos natalícios e 45 de sacerdócio em plena atividade pastoral, trazendo consigo relevantes serviços prestados à Igreja, mesmo porque ao longo do seu ministério exerceu e exerce quase todos os ofícios possíveis a um presbítero numa Diocese: de janeiro a março de 1968 trabalhou simultaneamente nas Paróquias do Santíssimo Sacramento de Rio de Contas e São João Batista de Dom Basílio. A 28 de março do mesmo ano assumiu a Paróquia de Santo Antônio do Paramirim ao lado do então vigário, o Padre Benvindo Pereira. Com a morte deste, a 17 de setembro de 1971, tomou posse como Vigário das Paróquias de Nossa Senhora do Carmo de Água Quente (hoje Érico Cardoso) e Santo Antônio do Paramirim, sendo Pároco desta última até a presente data. Foi vigário das Paróquias de Senhor do Bonfim de Rio do Pires e de Santa Luzia de Ibipitanga entre os anos de 1970 a 1977. De novembro de 1981 a janeiro de 2003 foi o coordenador de pastoral da nossa Diocese, bem como o seu Vigário geral de 1991 até hoje. Também em 1991 foi nomeado por Dom Hélio Paschoal membro do Colégio dos Consultores. Ao assumir a Diocese, em 18 de abril de 2004, Dom Armando Bucciol, além de confirmar os ofícios de Vigário geral, membro do Colégio dos Consultores e Pároco de Paramirim, designou o então Padre Pedro Olímpio para Ecônomo Diocesano, ofício que exerceu até 2009. Além da licenciatura em filosofia e teologia, o Mons. Santos fez o curso de Pastoral Vocacional, no ISPAV, Rio de Janeiro, de julho a dezembro de 1968. Em Paramirim, ele se destacou em inúmeros trabalhos sociais: criou a Escola Paroquial de Adultos, em 1969, e o jornal “A Comunidade”, em outubro de 1970; fundou o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e teve grande influência na fundação da Escola “Família Agrícola” e implantação do MOBRAL. Por esses serviços e por sua vida exemplar, ao completar 40 anos de sacerdócio, em 2007, o primeiro padre da nossa Diocese foi agraciado pelo Papa Bento XVI com o título honorífico de “Prelado de Honra de Sua Santidade”.

  • MEMÓRIA: COMO NÃO FESTEJAR? COMO NÃO AGRADECER?

    Com a simplicidade que conduz a própria vida, Dom Armando, rodeado de seus diocesanos, celebrou seus setenta anos natalícios, no último dia 03. Não fosse a iniciativa dos alunos da ETeL e a presença dos padres e religiosas que trabalham no Vicariato de Nossa Senhora do Livramento, ao lado de alguns dos seminaristas e funcionárias da Cúria diocesana, o dia 03 de julho teria sido, por iniciativa de Dom Armando, um dia como outro qualquer, vivido na discrição e para o trabalho. Mas existem datas que não podem passar em branco. Assim, por certo, imaginaram aqueles que tiveram a brilhante ideia de celebrar o aniversário natalício do nosso amado Bispo e grande pastor, com a santa Missa e uma discreta confraternização nas dependências do centro diocesano, por ocasião de mais uma etapa da Escola de Teologia para Leigos, como tiveram os demais acima listados de se encontrarem, na residência episcopal, após a Missa do domingo, para um momento de convívio e um abraço no aniversariante. Iniciativa justa, não só por se tratar do Bispo diocesano, mas por ser nosso dom Armando, que tem sido, ao longo dos últimos 12 anos, nas terras de nossa Senhora do Livramento, um sinal vivo da presença de Deus. Como não festejar nem agradecer a disponibilidade, a entrega generosa ao pastoreio, a simplicidade dada à operacionalidade nem sempre fácil de administrar uma diocese? Como esquecer nessa hora de ação de graças as incansáveis viagens Diocese adentro, em busca dos seus diocesanos, muitos deles quais ovelhas à espera do pastor? Como não louvar a Deus pela presença amiga ao lado dos que sofrem em tantos setores da vida diocesana? Como não tributar o justo louvor pela capacidade de deixar-se impulsionar pelo amor de Cristo, dando corpo a esse mesmo amor e distribuí-lo a tantos em forma de presença pastoral? Como deixar fora dos agradecimentos o fato de ser nosso Bispo um homem incansável, cujas iniciativas e atitudes questionam e até mesmo incomodam os mais jovens? Como não louvar, enfim, a Deus, pelos inúmeros benefícios que Dom Armando tem trazido à nossa Diocese, sendo ele mesmo o nosso grande dom? Deus seja louvado por termos o Bispo que temos e por ter ele a sabedoria de viver seu episcopado como vive, ancorado no ideal do serviço. Se é da mãe que nos vem os melhores cuidados à vida, que a Senhora do Livramento, qual mãe providente, cuide sempre daquele que, dos setenta anos de vida, doze nos foram entregues através do episcopado. Padre Rinaldo Silva Pereira Chanceler do Bispado

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DIOCESE DE LIVRAMENTO

DE NOSSA SENHORA

Rua Deoclides Alcântara, 110. Centro.

Cx. Postal 02. CEP: 46140-000
Livramento de Nossa Senhora (BA)
Tel.: (77) 3444-2433 | (77) 99916-6506
E-mail:
curialivramento@gmail.com

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