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  • II Semana Eucarística em Ibipitanga: catequeses sobre o Mistério de Amor

    Entre os dias 13 a 15 de junho foram realizadas, no Auditório do Centro Pastoral, uma série de 03 catequeses eucarísticas conduzidas pelo Pe. Marcos Bento, na 2ª edição da “Semana Eucarística” na Paróquia de Santa Luzia em Ibipitanga. Os encontros formativos foram abertos e tiveram o objetivo de resgatar o valor da Eucaristia, para construir um itinerário que ofereça maior compreensão do Mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus para bem celebrá-lo, como modo de preparar os fiéis à Solenidade do Corpus Christi. Os pilares deste itinerário foram a Fé, a Comunhão e a Participação Ativa dos Fiéis, que destacaram a importância de cultivar o amor eucarístico pela fé, como único meio de promover a unidade e a comunhão necessária na vida eclesial através da participação ativa e frutuosa dos fiéis em nossas comunidades. Para cada encontro, os fiéis participantes receberam  exercícios espirituais impressos que promoviam a leitura dos textos bíblicos, um roteiro de oração e questões provocativas para reflexões sobre a força da Eucaristia nos gestos e ações do quotidiano das relações humanas. Participaram, em média, 100 pessoas nesse período dos três encontros.

  • Solenidade de Pentecostes na Paróquia de Ituaçu

    A paróquia Nossa Senhora do Alívio de Ituaçu, juntamente com toda a comunidade, celebrou neste mês de junho dia 05 a Solenidade de Pentecostes. Dando início ao novenário dia 27 de maio, à dia 04 de junho. As novenas iniciaram às 19h00, e foi refletido o tema: “Avancem para águas mais profundas! ” Da carta pastoral do nosso bispo diocesano, Dom Armando Bucciol, tema este, que foi abordado durante os dias, refletindo a palavra de Deus através das famílias, dos jovens, nos meios de comunicação. Estando a frente Padre Adriel Soares, CSS. Acompanhada sempre por muitos fiéis, que lotavam a Igreja com muito fervor e muita fé. Novenário que contamos também com a participação do Padre Ednaldo Almeida, Padre Edésio Stênico, Padre Adriano Bonfim (pároco da cidade de Boninal), Padre Marcos (pároco da cidade de Tanhaçu), Padre Max Sabino (pároco da cidade de Ibicoara). No dia 04 de junho às 05h30 da manhã, teve a tradicional alvorada, momento também marcante na festividade, com queimas de fogos e animação da Filarmônica vinte e três de dezembro da cidade de Mucugê, percorrendo as ruas da cidade, acompanhada por devotos do Divino. À noite, após o último dia da novena, tivemos um momento de descontração animado também pela filarmônica, contando com a participação da comunidade. No dia 05 de junho (domingo), dia da Solenidade de Pentecostes, teve o cortejo, saindo da casa dos festeiros da festa deste ano de 2022, Srº Edval Fontes e sua esposa Srª Maria Carolina Caíres e família, sendo os seus filhos; Imperador Heitor Caires e Imperatriz Maysa Caíres. Cortejo este que foi acompanhado por muitos fiéis até o local da missa Solene, que ocorreu na área de eventos da cidade. Celebração presidida por Padre Adriel Soares, e acompanhada por muitos fiéis devotos. Celebração essa muito tradicional em nossa cidade que ocorreu lindamente, com muito louvor, muitas graças e finalizada com a Adoração e Benção do Santíssimo Sacramento e logo após para coroar este momento ouvimos lindos e fervorosos testemunhos.

  • Rio de Contas inicia festejos em honra ao Santíssimo Sacramento

    A Paróquia do Santíssimo Sacramento de Rio de Contas deu início no dia 07 de junho ao novenário em preparação à festa do seu Titular. O tema central deste ano “avancem para águas mais profundas” tem como base a carta pastoral do bispo diocesano Dom Armando Bucciol. A filarmônica Lyra dos Artistas abriu a festa com chave de ouro, realizando uma passeata pelo centro histórico da cidade, momentos antes da novena, conduzindo o Brasão da Diocese, o Brasão paroquial e a bandeira do Santíssimo Sacramento. Assim, com expressões de fé e arte, a comunidade local iniciou os festejos em honra ao Augusto Titular da amada e histórica cidade. A primeira novena foi presidida pelo Pe. Antônio Carlos Bonfim – pároco da paróquia São Paulo Apóstolo de Novo Horizonte, e concelebrada pelo nosso pároco Pe. Rinaldo Pereira.

  • CANTO E MÚSICA NA LITURGIA – IV

    Em minhas últimas conversas, estou tratando do tema  Canto e música na liturgia . Os que participam da S. Missa e dos demais momentos de oração da Igreja, bem conhecem como é importante o canto e a música nas celebrações. Infelizmente, tantas vezes, essa dimensão da celebração, é deixada ao gosto, à fantasia ou à ‘ignorância’ litúrgica dos que assumem esse serviço eclesial, para o qual é preciso conhecer o sentido litúrgico de cada tempo e momento e as orientações de nossa Igreja. Continuando nossa reflexão, vamos compreender, um pouco mais, o sentido do canto nos vários momentos de uma celebração. Canto de entrada  (cf. IGMR 47s). “A função ministerial do canto é de abertura e tem como finalidade principal construir e congregar a assembleia”. Este canto deve estar  integrado ao momento ritual  (dos ritos iniciais), em consonância com o tempo do Ano litúrgico, com o tipo de celebração, com as características da assembleia. Sua finalidade é a de reunir os irmãos e as irmãs no mesmo sentir e prepará-los para escutarem a Palavra e participarem da mesa eucarística. A letra deve ser um convite à celebração. A música deve ter um ritmo alegre.  Uso do corpo : procissão com ritmo de dança (CNBB, doc. 43, n. 241).  Uso dos símbolos : incenso, missal, vela, cruz, Evangeliário etc. Ato penitencial.  É um canto de cunho introspectivo. Não deve ter um tom de piedade e nem deve ser cantado arrastado, mas expressar confiança no perdão de Deus. É uma aclamação e invocação da misericórdia do Senhor. É uma  aclamação suplicante a Cristo Senhor e  não  uma forma de invocação trinitária  (como foi equivocamente interpretado) e deve ser executado por toda a assembleia. A letra deve conter o pedido de perdão, não precisa ser a fórmula tradicional. Já a música deve ter uma melodia mais lenta. Não precisa usar todos os instrumentos, porém deve respeitar o jeito local.  Uso dos símbolos e do corpo : inclinar-se, ajoelhar-se, erguer as mãos em súplica, bater a mão no peito, fechar os olhos, usar incenso, sinal de purificação, lavar as mãos etc. (cf. CNBB 43, n.252; IGMR 52). Glória.  Na IGMR (n. 53) lemos que o Glória é “um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro. O texto deste hino não pode ser substi­tuído por outro”. O Glória é um hino doxológico (de louvor / glorificação) que canta a glória do Pai que nos mandou o  Cordeiro , o Filho, e Ele se mantém no centro do louvor, da aclamação e da súplica. O Glória termina com o final majestoso, incluindo o Espírito Santo, mas esta inclusão não constitui, em primeira instância, um louvor explícito à terceira pessoa da SS. Trindade. O Espírito Santo aparece relacionado com o Filho, pois é n’Ele que se concentram os louvores e as súplicas. Em outras palavras, o  Cristo se mantém no centro de todo o hino . Então, podemos dizer: o Glória é muito mais do que simples aclamações ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. É um louvor, é uma aclamação, uma súplica. Historicamente, era entoado durante o ofício da manhã; no séc. IV, era entoado somente pelo bispo na liturgia do Natal; no final do séc. XI, começou ser usado em todas as festas e domingos, exceto na Quaresma. Possivelmente, seja sempre cantado para expressar alegria. Não  é um canto  exclusivo de um grupinho, mas é  de toda a Assembleia . Pode ser cantado agitando os braços ou algum objeto nas mãos, sempre em tom festivo. Dom Armando

  • “Festa do Divino” em Rio de Contas.

    Realizou-se no último domingo 05, na Igreja Matriz do Santíssimo Sacramento de Rio de Contas, a Solenidade de Pentecostes. A tradicional “Festa do Divino” em Rio de Contas, como é popularmente conhecida, remonta aos tempos do Brasil Império, trazendo como alegoria a figura do Imperador, costume que se deve a uma promessa feita há mais de três séculos por uma rainha portuguesa. Nos três dias antecedentes ao domingo, houve tríduo, abordando reflexões acerca dos sete dons do Espírito Santo. A missa solene aconteceu às 10 horas, presidida pelo Padre Rinaldo Pereira, após o cortejo com a bandeira e demais símbolos, trazidos por uma família da comunidade, acompanhada pela filarmônica Lira dos Artistas. Marca da devoção ao Espírito Santo, a “festa do Divino” integra o calendário de eventos mais significativos da secular cidade.

  • Mês de Maio na Paróquia Nossa Senhora da Saúde de Jussiape

    A Paróquia Nossa Senhora da Saúde de Jussiape, celebrou o mês Mariano com júbilo, fé e esperança. Na igreja matriz os fiéis rezaram o trezenário em louvor e honra a Nossa Senhora de Fátima, foi refletido o tema: “Avancem para águas mais profundas” da Carta Pastoral do nosso Bispo Dom Armando Bucciol. No dia (13), o Pe. Élcio celebrou a Festa de Nossa Senhora de Fátima na matriz em Jussiape, seguida com a Consagração a Nossa Senhora e procissão por algumas ruas da Cidade. As Pastorais e os Movimentos Marianos continuaram com a reza do terço nas casas com as famílias durante o mês. Com a Missa da Visitação de Nossa Senhora, encerrou-se o mês Mariano com a coroação de Nossa Senhora, com o tema da Campanha da Fraternidade 2022: “Fraternidade e Educação; Fala com sabedoria, ensina com amor”. Onde professores e alunos juntos coroaram Nossa Senhora como Rainha do céu e da terra. Na Comunidade Santo Antônio de Caraguatai, após a Santa Missa  aconteceu a Coroação de Nossa Senhora e procissão pela Comunidade local. Na Comunidade Sagrado Coração de Jesus no Pov. Cruz, os sábados do mês foi dedicado em devoção a Nossa Senhora, com a reza do terço na Igreja, encerrando no  dia (29), Ascensão do Senhor, com a Celebração da Palavra, seguido de um emocionante show católico de louvor com cantor Luciélio Teles, com a participação em massa das famílias da Comunidade.

  • CANTO E MÚSICA NA LITURGIA – III

    Continuando o assunto: “ Canto e música na Liturgia ”, quero oferecer alguns  critérios na escolha dos cantos  para as diversas celebrações .  Observemos, antes de tudo, que na Liturgia temos  dois tipos de cantos: – Cantos que acompanham a ação:  entrada, aclamação ao Evangelho, apresentação das oferendas, o Cordeiro de Deus e a procissão da Comu­nhão; – Cantos que já são ação:  o Ato penitencial, o Glória, o Salmo responsorial, o Amém no final da Oração eucarística (doxologia), e o pós-Comunhão. Não qualquer canto é adapto para as celebrações . Exis­tem  cantos litúrgicos  para missas, outros, para sacramentos, e cantos – mensagens para outras ocasiões, ex. encontros de oração, procissões, pios exercícios etc. Os cantos são litúrgicos  se eles expressam os mistérios de Cristo ou se aju­dam a viver o Mistério pascal de Cristo. Os símbolos e ritos na Liturgia  devem constituir comunhão com o mistério ou serem vivências do mistério celebrado.  Devemos cantar a Liturgia e não simplesmente cantar na Liturgia . Na missa, toda a assembleia é chamada a cantar os textos ‘litúrgicos’ e não outros que nada têm a ver com a celebração do Mistério Pascal de Cristo pela Igreja. Retomemos mais um pensamento de SC (n. 112): “O canto sagrado, unido às palavras, constitui uma parte necessária ou integral da Liturgia solene”, e o documento conciliar acrescenta  dois princípios : a) “A música sacra será tanto mais santa quanto mais intimamente estiver unida à ação litúrgica”. A música sacra não é, pois, um estilo “por si mesmo”; não será mais sacra por se assemelhar a este ou àquele estilo, por mais sublime que esse seja; a santidade é dada por seu serviço e sua integração à ação santa, e, em consequência, b) “a Igreja aprova e admite no culto divino todas as formas de arte autêntica que estejam ornadas das devidas qualidades”. Pouco mais adiante (SC 116), especifica: “Contanto que correspondam ao espírito da ação litúrgica, de acordo com o art. 30; isto é, contanto que promovam a participação ativa“. Então, como escolher os cantos nas celebrações? Celebrações do Ano Litúrgico que comemoram um determinado Mistério de Cristo : devem-se distinguir por  três elementos : a letra, a melodia e o Mistério celebrado. Ex.: os cantos de Advento não têm as mesmas ‘cores’ dos de Quaresma ou do Tempo pascal! A Páscoa semanal  (aos domingos) e as  Festas dos santos , que prolongam o mesmo Mistério de Cristo: aos domingos, o canto deve expressar a Páscoa de Jesus Cristo e dos cristãos, em Cristo. O que ilustra o caráter pascal de cada domingo é a Liturgia da Palavra, principalmente o Evangelho. Nas festas dos Santos , a Igreja celebra o Mistério pascal prolongado no tempo da Igreja. O canto deve expressar a vida deles ligada à vida de Cristo. Celebrações de diversas circunstâncias , como celebrações de sacramentos, comemorações de datas importantes e vivências de acontecimentos que marcam a vida de uma comunidade: os cantos serão ligados ao ‘sinal da fé’ celebrado, à luz do Senhor ressuscitado. Dom Armando

  • Festa de Santa Maria do Ouro em Ibiajara

    Como tradicionalmente se faz a cada ano, no mês mariano de maio, a comunidade de Ibiajara, na Paróquia do Senhor do Bonfim de Rio do Pires, celebrou com festa a sua padroeira, Santa Maria do Ouro. É sempre momento intenso de oração, evangelização e participação. Após dois anos atípicos, marcados pela pandemia, com necessária redução de celebrações e da participação presencial, os fiéis de Ibiajara e de diversas outras comunidades da Paróquia, do Vicariato Nossa Senhora do Carmo, da Diocese, bem como romeiros de outras localidades da Bahia , visitantes e filhos da terra que moram em outras cidades e estados, compareceram com fervor à novena e, sobretudo aos momentos conclusivos da festa: cortejo de entrada, na véspera, Missa Solene e Procissão, finalizada com Bênção do Santíssimo Sacramento. Preparada com esmero pelo CPC e pela Comissão de Festa de 2020, a Festa refletiu sobre o tema da Carta Pastoral de Dom Armando “Avancem para águas mais profundas”, honrando a Mãe de Cristo e da Igreja, para que ela nos inspire e acompanhe sempre no seguimento e fidelidade ao Senhor Jesus. Pe. Weverson Almeida Santos, Pároco e Conselho Pastoral Comunitário da Comunidade.

  • Levantada do Mastro anuncia os festejos de São João Batista em Mucugê.

    Fé, tradição, cultura e religiosidade uniram turistas e os fiéis paroquianos da Paróquia de São João Batista de Mucugê, cidade de muitos encantos, situada na Chapada Diamantina, para mais uma realização da festa de Levantamento do Mastro de São João Batista. Uma tradição que vem sendo realizada há anos e que mesmo na pandemia os fiéis não deixaram de erguer o mastro. A tradição, que se repete há mais de 175 anos, este ano ganhou um novo brilho. Seguindo costumes antigos, o mastro de 10 metros de altura é envolto por palhas verdes de coqueiros e é enfeitado pelos os homens e algumas mulheres com flores. O mastro sai da igreja do Rosário rumo a praça da matriz de Santa Isabel, sendo acompanhado pela a Filarmônica 23 de Dezembro e todo o povo de Deus. Ao chegar defronte a matriz o mastro é colocado sobre dois suporte enquanto o povo entra para a matriz para participar da Santa Missa presidida pelo o Pároco Pe. Renato Aguiar. Ao término da celebração o padre abençoa o mastro e logo após, os homens com força, devoção, fé e coragem levanta o mastro enquanto se ouve o hino de São João Batista executado pela filarmônica. Também neste momento ouve-se o repicar dos sinos e acendimento da fogueira que muito nos recorda a noite das vésperas da Natividade de São João Batista. Criou-se também um costume de servir aos fiéis, turistas e quem mais estiver presente, caldos e chocolate quente ou outras iguarias doados por alguns paroquianos. A levantada do mastro aconteceu neste domingo, dia 29 de maio, já anunciando os festejos juninos que se aproximam e de modo muito especial a festa do padroeiro titular. Para o povo de Mucugê este é um momento muito marcante e que devolve aos corações as alegrias e esperanças de bem celebrar, festejar o seu santo padroeiro. É emocionante ouvir numa só voz o povo cantar: “ Louvor e glória, honra e vitória, a São João, o santo precursor. Viva São João! Nosso padroeiro, suba aos céus nosso hino de louvor! ”

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