Resultados de busca
357 resultados encontrados com uma busca vazia
- GRAÇA E ARTE DE PRESIDIR – II
De fato, a liturgia, através e apesar das diferentes expressões rituais e textuais, é o lugar da confessio fidei (manifestação da fé) da Igreja. Quem preside a ação litúrgica deve respirar com a Igreja e conduzir a Comunidade toda nesse espírito eclesial. Desse modo, no coração de cada irmão e irmã, vai amadurecendo a mesma profissão e intensidade de fé, e a liturgia será momento não só informativo, mas de graça, isto é, experiência viva da ação do Espírito na vida de cada fiel. a)Existe, porém, o perigo de se perder o autêntico espírito da presidência litúrgica e por diferentes causas. Pode ser que o exercício exigente do ministério tenha se esfriado aos poucos, juntamente com a razão profunda da escolha vocacional e com a fé em Jesus Cristo. Só a fé pode dar sabor e ardor ao exercício da presidência litúrgica. A identidade de um Ministro da Igreja é revelada quando ele é capaz de ‘se perder’, doando sua vida no serviço aos irmãos, como Jesus: “Eu estou entre vocês como alguém que serve” (Lc 22,27). Se a força interior diminuir, também o exercício da presidência litúrgica fica enfraquecido. Assim, ‘assistimos’ a celebrações litúrgicas que nem sempre estão de acordo em tudo com a autêntica liturgia e, às vezes, nem com o verdadeiro espírito evangélico. Pior quando são difundidas pelas TVs, incluindo as católicas. Observam-se, por exemplo , presidentes de celebração que chamam a atenção da Assembleia mais sobre si mesmos do que sobre o mistério pascal do Senhor. Palmas e choro, emoções e expressões subjetivas entram e dominam a celebração mesma. São modelos comunicativos que mais se parecem com comícios ou shows do que com a liturgia de nossa Igreja. Ainda mais: estilo presidencial que não manifesta amor para com o povo. Vemos isso quando aquele que preside se coloca acima dos irmãos e irmãs ou quando cobra sem se entregar de alma e corpo para o bem dos irmãos, ou ainda quando busca elogios e gratificações. Em suma, um estilo presidencial contrário às exigências da liturgia e da vida eclesial. b)O Ministro que ama e serve no estilo de Jesus viverá a presidência da Eucaristia qual momento alto de sua fé e de seu serviço. Quem preside a liturgia e a vida da Comunidade em atitude fraterna e serviçal contagiará o seu povo . Sua abertura e sensibilidade farão crescer, ao redor de si, o número e a qualidade dos que servem por amor. O ícone mais expressivo do que significa presidir, tanto a celebração como a Comunidade, permanece Jesus, que começa a celebração da última Ceia lavando os pés dos discípulos e a termina entregando-se à morte. Toda celebração exige que se torne visível na vida a caridade de Cristo que tem sua culminância na Páscoa, e seguindo a recomendação do Concílio de colocar todo o agir litúrgico no contexto do memorial da Páscoa do Senhor (cf. Sacrosanctum Concilium – SC 5). O ato de presidir deve alimentar um diálogo orante com Deus e conduzir à escuta da Palavra, à ação de graças, à contemplação do Mistério e ao olhar de amor sobre a história humana. Para bem presidir, é preciso ter aprendido e saber ajudar a ‘Assembleia’ – sujeito principal da celebração – nessa escuta atenta e no agradecimento confiante, no louvor alegre e no ‘fazer memória’ sentindo-se parte viva de uma longa história de salvação da qual a liturgia é ‘momento’ atualizante. Presidir a celebração da Eucaristia é graça ; é aproximar-se do fogo de Deus, como aconteceu com Moisés e Elias; comporta ficar face a face com o Senhor, mergulhando no seu amor. Quem vive e se alimenta da escola da Palavra e nela escuta os apelos de Deus, sobre si e para o seu povo, terá disposição para acolhê-los. Quem preside qualquer celebração deve conhecer, por experiência, o estilo do agir de Deus no coração dos discípulos. Por isso, é preciso manter o ‘ olhar fixo em Jesus’ (cf. Hb 12,1-2), na espera da plena contemplação. A Eucaristia ensina a manter aberta a esperança através das frequentes invocações: “Vem Senhor Jesus”, “até que Ele venha”. Quem vive da liturgia, aprende, também, como viver relações humanas autênticas e profundas. Dom Armando
- Encontro Paroquial com o Movimento Terço dos Homens
No último Domingo (24/07), aconteceu no Centro Pastoral da Paróquia Senhor do Bonfim de Rio de Pires, o primeiro Encontro Paroquial dos Grupos Terço dos Homens, com representantes dos grupos presentes na Paróquia: Sede, Ibiajara, Alagoinhas, Placa e Setor 04 (Varzinha). Foi rico momento de encontro, oração, partilha e formação. Após a acolhida e palavra inicial do Pe. Weverson, rezou-se o Terço com meditação bíblica dos mistérios. Em seguida, o seminarista Victor conduziu um momento de formação sobre a importância da Virgem Maria para a caminhada dos grupos e sua espiritualidade, identidade cristã e missão na Igreja e na Sociedade. Logo após, os homens participantes, divididos em grupos, refletiram sobre as alegrias, motivações e dificuldades na participação no movimento e na Igreja, reflexões partilhadas numa plenária conclusiva. No final, a propósito de melhor comunhão e unidade entre os grupos e destes com a caminhada paroquial e diocesana, foi criada uma coordenação paroquial do Terço dos Homens, ficando Udirlei da comunidade de Varzinha como coordenador e Edmilson, da Sede como vice-coordenador, que irão representar o movimento no CPP. Que Deus abençoe e Maria Santíssima inspire sempre a caminhada cristã e eclesial dos homens do Terço.
- Benção da pedra fundamental do Centro Pastoral da Paróquia Senhor Bom Jesus de Piatã
Dia 24 de julho, na Solene Celebração Eucarística, presidida pelo nosso Bispo Dom Armando Bucciol e concelebrada pelo Pároco Pe. Jucimar, foi dado a Benção da pedra fundamental do Centro Pastoral da Paróquia de Piatã.
- GRAÇA E ARTE DE PRESIDIR – I
GRAÇA E ARTE DE PRESIDIR – I Na Assembleia Geral da CNBB, em 2013, a Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, ao apresentar os “Assuntos de liturgia”, destacou a urgente necessidade de melhorar a formação litúrgica dos que na Igreja exercem o ministério da Presidência litúrgica. Afirmava-se: “Esmerada formação é exigida por parte daqueles que se preparam para o exercício do ministério pastoral para que a ação litúrgica (o rito) expresse devidamente o mistério celebrado e leve a uma experiência de fé, deixando transparecer a ação de Cristo Ressuscitado e de seu Espírito” [1] . Presidir uma celebração litúrgica é, antes de tudo, uma questão de fé; mas exige diferentes cuidados e competências, de tal forma que podemos dizer que é também uma questão de arte . Por isso, continuando no assunto, falamos da arte de presidir . Questionamentos Como avaliamos as celebrações litúrgicas de nossas Comunidades e aquelas às quais ‘assistimos’ nas TVs? Com quais critérios julgamos que uma celebração litúrgica foi realizada ‘com arte’ e, sobretudo, de acordo com o espírito e a espiritualidade da nossa Igreja? Como definir, então, a arte de presidir ? Se por um lado não faltam exemplos de celebrações dignas, ricas em conteúdo e nobres no estilo celebrativo, em sintonia com as orientações da Igreja, por outro, ‘assistimos’ a celebrações que deixam a desejar, justificando, assim, algumas críticas a respeito, não à Reforma litúrgica, mas à sua execução. Com o desejo de suscitar reflexão – entre nós Pastores, antes de tudo, como também nos lugares de formação – proponho, em nome da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, estas reflexões construídas ao redor de alguns questionamentos: que ‘traços’ humanos e espirituais deve ter quem, por vocação, é chamado a presidir a Liturgia, sobretudo a celebração da Eucaristia, memorial da Páscoa do Senhor? Que ‘modelo’ de Liturgia é (deveria ser) oferecido hoje ao povo de Deus por quem ‘guia’ a Liturgia e a Comunidade (lembremos que as duas dimensões não podem ser separadas!)” [2] ? Quando uma celebração litúrgica pode ser considerada bonita, autêntica, verdadeira ‘obra de Deus’ ( opus Deu ) como a chamavam os antigos? Modelos celebrativos e espiritualidade litúrgica a)A formação litúrgica deve conduzir a compreender, por experiência, o sentido do mistério que toda ação litúrgica põe nas mãos, de forma especial, de quem foi escolhido para estar à frente do povo de Deus. Formação verdadeira se dá somente quando o candidato se alimenta na escola da espiritualidade litúrgica . Esse caminho, feito de estudo e de experiência, vai transformando o candidato que, ordenado presbítero, tornar-se-á verdadeiro educador do povo, por que aprendeu a se alimentar nesta fonte. O papa Bento XVI, na Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum Caritatis (SaCa), observa: “Visto que a liturgia eucarística é essencialmente ação de Deus que nos envolve em Jesus por meio do Espírito, o seu fundamento não está à mercê do nosso arbítrio e não pode suportar a chantagem das modas passageiras” (SaCa 37). Quem preside a Eucaristia deve conhecer os passos que conduzem a uma autêntica experiência de fé para orientar a Comunidade inteira. Esta é a verdadeira mistagogia que, desde os Padres da Igreja, pertence à alma mais íntima da iniciação cristã. Trata-se de uma competência a ser cultivada desde os primeiros anos da formação presbiteral, e não só nos estudos teológicos e litúrgicos, mas, sobretudo, de forma experiencial, nas celebrações cotidianas no seminário ou casas de formação. Assim, aos poucos, o candidato ao ministério ordenado deve conhecer as grandes “leis” da liturgia e, ainda mais, amadurecer uma profunda espiritualidade. A esse respeito, ainda o papa Bento XVI, falando de beleza e liturgia , escreve: “A verdadeira beleza é o amor de Deus que nos foi definitivamente revelado no mistério pascal… A beleza não é um fator decorativo da ação litúrgica, mas seu elemento constitutivo” (SaCa 35). Dom Armando [1] O texto prossegue: “Isto exige espiritualidade. Celebrações realizadas com serenidade e sensibilidade simbólica, capazes de suscitar experiência espiritual. Merecerá a devida atenção uma sensata criatividade. A iniciação litúrgica de todos é uma ‘obra de grande amplitude, que deve começar nos seminários e casas de formação e continuar ao longo de toda a vida’” (VQA 15). [2] Quem vive as fadigas pastorais, bem sabe como é complexo o exercício do ministério. Boa parte dos sacerdotes (bispos e padres) está com a agenda cheia para atender às exigências (mínimas) das pessoas e das Comunidades, distantes. Ainda mais as razões da participação às celebrações litúrgicas nem sempre estão de acordo com o que a Igreja propõe. Às vezes o povo é movido por razões espúrias (devocionismo, hábitos sociais… ou até magia e superstição). As fadigas do atendimento pastoral, sem excluir outras razões e dificuldades ligadas à pessoa do ministro, não favorecem que nas celebrações se crie aquele clima de fé e oração que favoreça um vivo contato com o Senhor.
- Nossa Igreja Diocesana em Festa
A Diocese de Livramento de Nossa Senhora, terra de evangelização e de fé, celebrará no próximo dia 23 os seus 55 anos de Criação e Instalação Canônica. #diocesedelivramento #55Anos #igrejamissionária
- Festa de São Bento em Ibicoara
No último dia 11 de julho, memória litúrgica de São Bento Abade, a Paróquia de Ibicoara celebrou a festa do seu padroeiro, o glorioso São Bento. Depois dos nove dias de oração e reflexão inspirados na Carta Pastoral do nosso Bispo Diocesano, Dom Armando Bucciol, que traz como tema: “Avancem para águas mais profundas” (Lc 5,4), todas as comunidades da paróquia reuniram-se de forma bem representada, para a Celebração Eucarística em honra ao grande São Bento. A celebração aconteceu às 16:00h em frente à Igreja Matriz da cidade, presidida pelo Pe. Max Sabrino, administrador paroquial, e contou com a presença de mais sete padres: Pe. Marcos Bento, Pe. Renato Aguiar e Pe. Jandir Silva, que são filhos da terra; Pe. Gilberto Santana e Pe. Pablo Dourado, da Diocese de Livramento; Pe. Adson Coelho e Pe. Rafael Alves, da Arquidiocese de Vitória da Conquista. As comemorações foram encerradas com a procissão pelas ruas da cidade, acompanhada pela Filarmônica 23 de Dezembro da cidade de Mucugê e pela apresentação cultural do reisado Estrela do Divino, que muito contribuíram para o resgate da história de fé e identidade dos fiéis daquela paróquia.
- Encontro Diocesano das Famílias
A Diocese de Livramento de Nossa Senhora realizou neste domingo, 10 de julho, o Encontro Diocesano das Famílias. Organizado pela Pastoral Familiar o encontro iniciou com a Santa Missa, presidida pelo bispo diocesano, Dom Armando Bucciol. Tivemos também uma reflexão sobre o Tema: O amor na família: vocação e caminho de santidade , que motiva as reflexões neste ano e será trabalhado na Semana Nacional da Família. Contamos ainda com Partilhas de experiências da vida de algumas famílias e a organização da Caminhada da Pastoral Familiar nas paróquias, Propostas para a Semana Nacional da Família e motivação para retomada dos encontros nos Vicariatos.
- Julho é dedicado ao dizimo em Nossa Diocese, rezemos juntos!
“Recebei, Senhor, o nosso DÍZIMO. Não é uma esmola porque não sois mendigo. Não é uma simples contribuição, porque não precisais dela. Esta importância representa, Senhor, o nosso reconhecimento, amor e participação na vida e na comunidade, pois o que temos recebemos de Vós. Amém!”.
- Solenidade da Natividade de São João Batista
Na última sexta-feira, 24 de junho, a Paróquia de Dom Basílio festejou solenemente o seu padroeiro, São João Batista. A grande festa foi antecedida pela peregrinação com a imagem do padroeiro, que percorreu todas as comunidades da Paróquia, e pelo solene novenário, iniciado no dia 15. Foram dias intensos onde tivemos a oportunidade de alimentar a nossa fé, crescendo e amadurecendo no seguimento a Jesus. Este ano refletimos sobre a Carta Pastoral do nosso Bispo, seguindo o tema: “Avancem para águas mais profundas”. Nos últimos dois anos, vivemos muitas restrições devido à pandemia, mas neste ano contamos com a numerosa participação dos fiéis e com um exemplar engajamento dos leigos, que não só participaram, mas ajudaram nas reflexões ao longo do novenário. A Celebração Eucarística da Natividade de São João Batista foi realizada às 10h, em frente à matriz, presidida por Dom Armando e concelebrada pelos padres: Júlio César, Pablo Wilson, Marcelo, Weverson, Gilvânio e Toninho. Contanto com um grande número de fiéis, que lotou a Praça São João, a assembleia participou de modo ativo e consciente da santa liturgia. À tarde, às 16h, foi celebrada a Missa solene do Sagrado Coração de Jesus, seguida de procissão, onde foram conduzidas as imagens de São João e do Sagrado Coração. Os festejos foram encerrados com o rito do Te Deum laudamos e Bênção do Santíssimo Sacramento.
- DIANTE DO ALTAR QUE O PASSADO LEGOU
Dez dias ao Santíssimo Sacramento de Rio de Contas, uma bela festa! O costume paroquial de fazer vem da primeira metade do século XVIII, mas o jeito e empenho com que se realiza são absolutamente atuais: primeiro as reuniões, planejamento, envio de correspondências, distribuição das funções, recordação dos afazeres em vista da tradição e manutenção do legado recebido; depois, os ensaios, ajustes na organização e, por fim, a execução celebrativa que contagia a todos. Em comunhão com as orientações diocesanas, neste ano rezamos a partir da XV carta pastoral de Dom Armando, cujo título é “avancem para águas mais profundas”, tirado de Lc 5,4. A cada noite um padre compareceu para refletir o tema, durante a novena, sendo essa sempre concluída com a Bênção do Santíssimo Sacramento. Também os três corais da matriz se revezaram quanto aos cantos, por noite. Ponto mais alto da festa, a Missa solene, foi presidida por Dom Armando Bucciol, bispo diocesano, e concelebrada por vários padres, contando com a presença de inúmeros fiéis, vindos das comunidades rurais da Paróquia e de outras e localidades. Depois, o Santíssimo Sacramento, como acontece todos os anos, ficou exposto à adoração pública até às dezesseis horas, quando saiu em procissão pelo centro histórico, onde foram dadas três bênçãos, sendo a quarta oficiada na igreja matriz, antecedendo a reposição. Antes, aproximando o dia 16 de junho, data da solenidade, os turistas começaram a chegar, nem todos movidos pela fé, é verdade, mas atraídos pela beleza e aconchego da cidade e para apreciarem a tradição rio-contense da “noite das lanternas”, na véspera da festa, quando a iluminação elétrica das ruas é desligada, dando espaço à luz de velas botadas em luminárias artesanalmente confeccionadas e postas nas paredes das casas, das igrejas e dos prédios públicos; também os tapetes preparados por várias mãos, sobretudo de professores e estudantes, pelo centro histórico à passagem da procissão, dada sua particular beleza, atraem a atenção dos visitantes. Dada sua proporção e abrangência cultual, a festa sempre conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Rio de Contas, neste ano responsável pela sonorização, disponibilização de cadeiras e toldos para acomodar os fiéis durante a missa, e também por assumir, através da secretaria municipal de educação e cultura, a aquisição de materiais necessários e confecção dos tapetes para a procissão, além de organizar o lugar das bênçãos. Por conta da COVID-19, em 2020 e 2021 a tradicional procissão foi substituída pela visita do Santíssimo Sacramento aos bairros ao redor da matriz. Atendendo solicitação da população, o gesto foi mantido neste ano, no domingo anterior à solenidade. A acolhida das pessoas que enfeitaram a frente de suas casas e aguardaram a solene passagem de Cristo foi impressionante. Tudo isso, de matiz religioso, acaba gerando grande movimentação na cidade: além de reavivar a fé no povo de Deus, a festa de Corpus Christi aquece o comércio local, lota pousadas, valoriza a história e reflete Rio de Contas no cenário brasileiro e fora dele como um local de destaque cultural sem par na Chapada Diamantina. Isso comporta, inclusive, uma dedicação extremada da Secretaria Municipal de Turismo, que se dedica em fazer o que lhe compete da melhor maneira possível. A parte religiosa propriamente dita fica a cargo da Paróquia do Santíssimo Sacramento de Rio de Contas, envolvendo não somente o Conselho paroquial, mas muitas outras mentes braços, que se dedicam sem reservas, em todas as fases da festa, numa soma de dons e carismas colocados a serviço de todos. Vale ressaltar o belo e valioso trabalho da PASCOM, responsável pela divulgação e transmissão da festa, cujo serviço faz emergir um novo jeito de participação daqueles a quem estamos aprendendo a chamar de “paroquianos virtuais”. Cuidemos, portanto, em manter o que nos foi deixado como herança daqueles que aqui nos antecederam na verdadeira fé, expressão do mais alto e justo louvor Àquele diante do qual há séculos Rio de Contas permanece curvado. Foto : Ednilton Meireles Foto : Ednilton Meireles







