top of page

Resultados de busca

355 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Paróquia do Taquari celebra seu padroeiro

    A Paróquia do Senhor Bom Jesus do Taquari celebrou, no dia 6 de agosto, a festa do seu padroeiro. O novenário, que teve início no dia 28 de julho, voltou a ser celebrado no Santuário do Bom Jesus do Taquari após dois anos de restrições, devido à pandemia. A temática refletida durante as celebrações foi sobre o Dízimo, seguindo a proposta diocesana. Além das celebrações tradicionais durante as nove noites, houve também missa com a bênção das novas imagens, na manhã do dia 28; missa dos enfermos, missa com as crianças e momentos devocionais com adoração ao santíssimo. Na manhã do dia festivo, a alvorada marcou o início dos festejos e às 10h foi celebrada a Santa Missa, presidida pelo Bispo Dom Armando Bucciol e concelebrada pelos padres Marcelo Pires, Gilvânio Cardoso e demais padres da Diocese. À tarde foi realizado o sorteio dos prêmios e o fim do dia foi marcado pela oração do Santo Terço e a procissão das imagens pelas ruas da cidades.

  • GRAÇA E ARTE DE PRESIDIR – IV

    O sacerdote – Presidente, com seu estilo, será exemplo e se tornará formador dos outros ‘atores’ da celebração e da Assembleia toda. São Paulo exorta:  Quem preside o faça com diligência  (Rm 12,8), isto é, com senso de responsabilidade, ciente da delicadeza e importância de seu papel. Quem preside está sendo constante­mente ‘filmado’ nos diferentes detalhes de seu comportamento. A Igreja recomenda  presidir com dignidade e humildade  (Instrução Geral do Missal Romano: IGMR 93). A digni­dade está no fato de que quem preside o faz  in persona Christi.  Sendo a ação eclesial mais importante e mais alta (SC 10), a liturgia exige uma atitude serena (não austera e fria), gestos e vestes adequados etc. Também a respeito das vestes se poderia discutir, por exemplo, no uso das cores com seu simbolismo próprio [1] . Nas celebrações litúrgicas – como em outras circunstâncias da vida – o que faz a diferença são as nuances. Não é necessário ser ‘de­talhista’, mas é preciso caprichar para que a celebração aconteça da forma mais viva, e em sintonia com a Igreja da qual quem está ‘à frente’ é servidores, e instrumento nas mãos do Senhor: Ele só deve aparecer! Portanto, não condiz com a liturgia o ‘estilo show’ que chama demais a atenção sobre a pessoa (ator!) e deixa espaço li­mitado a Jesus e ao Espírito. A  humildade no presidir  é fruto da convicção de quem se reconhece irmão entre irmãos, discípulo da Palavra, que também escuta e procura partilhar, com  [G1]  gratidão, o que  de graça recebeu . Destacamos a atitude de quem exerce o ministério da presidência: ser instrumento e não protagonista (= ‘primeiro ator’). Por isso, ele deve esqui­var-se de chamar a atenção sobre si, para não se tornar empecilho ao encontro com o Senhor. As pessoas que prestam serviço na celebração são chama­das de  ministros , isto é, servidores do Senhor e da Assembleia. Então, em seus gestos e palavras deve transparecer a presença do Ressuscitado. Presidir com  dignidade e humildade  comporta, também, celebrar  com calma  (sem pressa),  com serenidade  (sem nervosismo) e  com alegria , porque o serviço litúrgico é um dom divino pelo qual de­vemos sinceramente agradecer:  Te agradecemos porque nos tornaste dig­nos de estar aqui na tua presença  (Prece Eucarística II). Cientes que na liturgia temos nas mãos “aquele imenso tesouro de alegria e de beleza que é a Igreja” (Paul Claudel) e somos chamados a irradiar a alegria de anunciar a morte de Jesus e celebrar sua ressurreição, até que Ele venha. Quando exercer o ministério da presidência O sacerdote  preside,  antes de tudo ,  na vida da Comunidade e no empenho pastoral . A presidência se exercita de maneira mais explícita, na preparação da celebração. A IGMR, 111 diz: “A prepara­ção prática de cada celebração litúrgica, com espírito dócil e diligente, de acordo com o Missal e outros livros litúrgicos, seja feita de comum acordo por todos aqueles a quem diz respeito, seja quanto aos ritos, seja quanto ao aspecto pastoral e musical, sob direção do reitor da igreja e ouvidos tam­bém os fiéis naquilo que diretamente lhes concerne. ‘Contudo, ao sacer­dote que preside a celebração fica sempre o direito de dispor sobre aqueles elementos que lhe competem’ (SC 22) ”. Uma celebração nunca pode ser improvisada ! Exige-se sempre preparação, definição de papeis, respeito do  ritmo celebrativo , com momentos fortes e pausas, canto e silêncio, animação festiva e tempos contemplativos. Tudo para viver o encontro com o Ressuscitado. Uma palavra em destaque nesse exercício da presidência: tudo seja autên­tico! Por isso, é preciso predispor: o ambiente, que seja limpo e acolhedor, simples, mas bem ordenado, e fale por si; as pessoas, cada uma com papel definido e lugar onde ficar; os objetos a serem usados, definindo onde devem ser colocados; os textos bíblicos, os livros na página certa, e assim por diante. A  avaliação  da celebração, feita com humildade e sinceridade, permite corrigir erros e melhorar. Trata-se não de ‘eficientismo’ litúrgico ou religioso, mas da glória de Deus e da santificação dos humanos (cf. SC 7). Dom Armando [1]  No respeito pelos gostos e sentido semântico de cada cultura, perguntemo-nos: pode cada qual agir segundo seu gosto? Será que estamos respeitando as pessoas? Qual o sentido das vestes usadas para presidir uma celebração?

  • GRAÇA E ARTE DE PRESIDIR – III

    A arte da presidência litúrgica: sugestões práticas Presidir é uma  arte . E toda arte se aprende aos poucos. Também a do  ministério da Presidência.  As dificuldades apare­cem quando se passa à aplicação con­creta dos grandes princí­pios. Para isso, pede-se humildade, esforço, aprendi­zagem. Concretamente, talvez seja mais fácil detectar defeitos que apontar modelos celebrativos! A  arte de presidir  comporta não só habilidade técnica! Pede competência teológica e consciência do valor salvífico daquilo que se celebra; conhecimento das re­gras da linguagem simbólica e capacidade para usar as modalidades expressivas da comunicação! Um critério importante nos é dado, ainda, pela Exortação SaCa 40: “ A simplicidade dos gestos e a sobriedade dos sinais , situados na ordem e nos momentos previstos, comunicam e cativam mais do que o artificialismo de adições inoportunas” [1] . O grande teólogo  Romano Guardini  já falava da necessidade de colher o sentido mais belo e profundo da liturgia como arte e como jogo, quando, em sua obra  O Espírito da liturgia  (1919) ,  escrevia: “Brincar diante de Deus, não criar, mas ser uma obra de arte, tal é a essência mais íntima da liturgia. Daí a sublime mistura de seriedade profunda e de divina alegria que nela se vê. O cuidado meticuloso com que ela determina em mil prescrições ou detalhes das palavras, movimentos, vestes, cores e gestos, não pode ser compreendido senão por quem leva a sério a Arte e o Brinquedo”.  O papa Bento XVI, que de Guardini foi discípulo, destaca a “necessidade de superar toda e qualquer separação entre a arte da celebração e a participação plena, ativa e frutuosa de todos os fiéis”. E conclui : “O primeiro modo de favorecer a participação do povo de Deus no rito sagrado é a condigna celebração do mesmo; a arte da celebração é a melhor condição para a participação ativa” (SaCa 38),. Para isso, a pessoa deve ter capacidades quase inatas: por ex., para pro­clamar um texto, exige-se comportamento e gestos espontâneos e sóbrios, voz flexível e cativante, o olhar expressivo, capacidade – intuição – de adaptar à realidade de cada Assembleia orante, gosto pelo belo, senso do ritmo e da música etc. Todas qualidades que devem ser ali­mentadas à luz da fé para que se tornem instrumentos de comunicação da Palavra e expressões do divino que age em nós. Tornam-se significativas, mais uma vez, as palavras de papa Bento XVI: “A verdadeira beleza é o amor de Deus que nos foi definitivamente revelado no mistério pascal… A beleza da liturgia pertence a este mistério… A beleza não é um fator decorativo da ação litúrgica, mas seu elemento constitutivo, enquanto atributo do próprio Deus e de sua revelação” (SaCa 35). Como e onde aprender ? Aprende-se fazendo! Grande mestra é a Comunidade em que vivemos. Existe uma reciprocidade educativa entre a Comunidade celebrante e o seu Presidente. Este deve colocar sua pessoa toda ao serviço do anúncio e da celebração. Para isso, deve compreender o sentido e o valor dos gestos, o uso da palavra e do silêncio, dos símbolos e da coordenação, tudo feito com simplicidade e espontaneidade. Pede-se autentici­dade em cada ação, isto é, algo que vem de dentro, das convicções mais profundas da própria humanidade e da fé. Cada gesto deve estar em sintonia com o papel presidencial: o tom da voz, nem frio nem sentimental; a postura com dignidade, mas não hierática; o gesto simples, mas não banal; o olhar atento, mas não controlador. E assim em diante. Esses e mais cuidados para criar um clima de oração, participação e fé. Dom Armando [1]  Continua: “A atenção e a obediência à estrutura própria do rito, ao mesmo tempo em que exprimem a consciência do caráter de dom da Eucaristia, manifestam a vontade que o ministro tem de acolher, com dócil gratidão, esse dom inefável”.

  • Paróquia de Rio do Pires realiza Encontro com os zeladores da Pastoral do Dízimo

    No último Domingo (31/07), aconteceu no Centro Pastoral Paroquial o 1⁰ Encontro Paroquial dos Zeladores do Dízimo, com representantes dos cinco grupos presentes na Paróquia: Sede, Ibiajara, Alagoinhas, Placa e Setor 04 (Varzinha). Foi rico momento de encontro, oração, partilha e formação. Após a acolhida e palavra inicial do Pe. Weverson, iniciou-se o momento de formação Pastoral, explicando e orientando caminhos certos a trilhar, e de como se deve conduzir a pastoral do Dízimo. Terminada a explicação, os participantes, divididos em grupos, refletiram sobre as alegrias, motivações e dificuldades na participação da pastoral e na Igreja, reflexões partilhadas numa plenária conclusiva. Que Deus abençoe e Maria Santíssima inspire sempre a caminhada cristã e eclesial de todos os fiéis católicos.

  • Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Tanhaçu

    A Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Tanhaçu celebrou neste sábado dia 30 a sua padroeira. Durante o novenário em comunhão com a proposta diocesana, foi refletido a temática sobre o Dízimo. O dia festivo iniciou com a alvorada, tendo seu ápice com a Celebração da Santa Missa, presidida pelo nosso Bispo Dom Armando Bucciol e concelebrada pelo nosso Pároco Pe. Marco e pelos padres: José Aparecido, Jucimar e Adriel. Neste dia, a paróquia também celebrou seus 60 anos de fundação. Após a Missa, a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi conduzida em procissão pelas ruas da cidade.

  • A Igreja em festa! Nossa Diocese Celebra 55 Anos

    Nossa Igreja diocesana está caminhando há cinquenta e cinco anos. Essa história foi celebrada de maneira festiva no último dia 23 de julho através da Santa Missa na catedral diocesana. Sob o olhar materno de Nossa Senhora do Livramento, e com ela, pudemos cantar as maravilhas realizadas neste pedaço de chão. Pelas mãos e pela voz do nosso Bispo diocesano Dom Armando Bucciol, foram colocados no altar do Senhor o testemunho e o ministério de inúmeros homens e mulheres que, no desenrolar desses anos deram de si, de sua força e de sua inteligência para que o Reino de Deus aqui acontecesse. Antecedeu essa festiva celebração um encontro do nosso CPD (Conselho diocesano de pastoral), marcando, assim, o final da Etapa Diocesana do Sínodo convocado pelo Papa Francisco, em andamento. Esse momento marca a caminhada da nossa Igreja particular, que vive o projeto diocesano “Igreja Missionária a Serviço do Evangelho” baseado pela XV Carta Pastoral de Dom Armando Bucciol: “Avancem para águas mais profundas”, que nos convida a formar uma Igreja cada vez mais aberta e disponível a ação missionária.

  • AGOSTO: Mês Vocacional

    “Que este Mês Vocacional possa aquecer o coraç ão de cada pessoa, de cada cristão para esse despertar vocacional de toda a Igreja. A Igreja vive a vocação sempre como graça e missão porque Jesus está vivo e nós somos testemunhas.” “Nós somos suas testemunhas, a exemplo de Maria Madalena no Evangelho, e a nossa missão como Igreja é anunciar a todo mundo que Cristo está vivo e que nós vimos o Senhor, experimentamos a sua presença, experimentamos que ele caminha conosco, fala conosco, que o seu amor é maior do que a própria morte.”

  • A IGREJA EM FESTA! Nossa Diocese Celebra 55 Anos

    Nossa Igreja diocesana está caminhando há cinquenta e cinco anos. Essa história foi celebrada de maneira festiva no último dia 23 de julho através da Santa Missa na catedral diocesana. Sob o olhar materno de Nossa Senhora do Livramento, e com ela, pudemos cantar as maravilhas realizadas neste pedaço de chão. Pelas mãos e pela voz do nosso Bispo diocesano Dom Armando Bucciol, foram colocados no altar do Senhor o testemunho e o ministério de inúmeros homens e mulheres que, no desenrolar desses anos deram de si, de sua força e de sua inteligência para que o Reino de Deus aqui acontecesse. Antecedeu essa festiva celebração um encontro do nosso CPD (Conselho diocesano de pastoral), marcando, assim, o final da Etapa Diocesana do Sínodo convocado pelo Papa Francisco, em andamento. Esse momento marca a caminhada da nossa Igreja particular, que vive o projeto diocesano “Igreja Missionária a Serviço do Evangelho” baseado pela XV Carta Pastoral de Dom Armando Bucciol: “Avancem para águas mais profundas”, que nos convida a formar uma Igreja cada vez mais aberta e disponível a ação missionária.

BanerBase.jpg
  • Instagram
  • Facebook
  • Youtube
  • Whatsapp
  • Spotify

DIOCESE DE LIVRAMENTO

DE NOSSA SENHORA

Rua Deoclides Alcântara, 110. Centro.

Cx. Postal 02. CEP: 46140-000
Livramento de Nossa Senhora (BA)
Tel.: (77) 3444-2433 | (77) 99916-6506
E-mail:
curialivramento@gmail.com

E-mail enviado com sucesso!

Receba nossas notícias!

© 2025 - Todos direitos reservados - Diocese de Livramento - Agência Redentor

bottom of page