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  • Paróquia de Ibipitanga promove 3ª Edição da Jornada Bíblica

    Em todas as terças-feiras de setembro, no Auditório do Centro Pastoral Pe José Menon, em Ibipitanga, a Paróquia de Santa Luzia promoveu a 3ª Jornada Bíblica. Os participantes puderam criar uma nova relação com os textos sagrados da Bíblia, despertando a conversão pessoal e pastoral necessárias, “para que a Palavra do Senhor se espalhe rapidamente e seja glorificada” (2Ts 3,1). Em cada encontro um novo passo foi dado em vista de uma melhor compreensão da Bíblia. Com a assessoria do Pe Marcos Bento e a colaboração de membros da Pastoral Bíblico-Catequética e da PASCOM, os encontros possibilitaram aos cristãos católicos uma introdução geral da Bíblia, seguida de uma breve exposição sobre cada um dos seus 73 livros. Além disso, foram indicadas pistas de leitura, estudo e interpretação dos textos sagrados, com base no centro da nossa fé, Jesus Cristo, segundo as orientações do magistério da Igreja. A proposta foi bem acolhida pelos paroquianos que compareceram em todos os encontros, com entusiasmo e bastante interesse. E como gesto concreto, realizamos os círculos bíblicos, nas sextas-feiras, para celebrar com as famílias, em suas casas, o tema do mês da Bíblia, o Livro de Josué.

  • Formação: Liturgia do Sacramento do Matrimônio – Vicariato Nossa Senhora do Carmo

    Dia 25 do corrente mês, com entusiasmo e alegria, membros da Pastoral Familiar e da Liturgia, das seis Paróquias que formam o Vicariato Nossa Senhora do Carmo, reuniram-se no Centro Pastoral Pe José Menon, em Ibipitanga, para uma formação sobre a Liturgia do Sacramento do Matrimônio. Com a Oração das Laudes, dirigida pelo Pe Marcos Bento, o encontro teve início invocando a bênção e a proteção de Deus. Em seguida, Pe Weverson, expôs a História do Matrimônio, destacando a evolução do casamento até se configurar como sacramento, ou seja, mistério em relação à união de Cristo com a Igreja (cf. Ef 5,12). Pe Gonçalo apresentou o Ritual do Matrimônio e destacou o essencial para uma boa Celebração desse sacramento. Além disso, Pe Samuel, recordando a Carta Pastoral (2019), da 2ª etapa do Projeto Diocesano de Evangelização Igreja missionária a serviço do Evangelho, quando evidenciou a missão da família na sociedade e na Igreja, recordou as orientações da nossa Diocese sobre as celebrações do Matrimônio. Logo após, foram dividos grupos para o momento de partilha entre os membros das Pastorais. Em seguida, aconteceu a Plenária com encaminhamentos práticos. Por fim, encerrou-se com o momento do almoço.

  • O ANO LITÚRGICO IV

    Continuamos nossa reflexão a respeito do  Ano litúrgico . A salvação que Jesus realizou com sua vida, morte e ressurreição, entra no tempo de nossa vida através das celebrações litúrgicas. Os tempos litúrgicos são o marco da presença da salvação, no aqui e agora da vida humana. Não são simples apresentações dos acontecimentos da vida de Jesus, quais exemplos a imitar. A liturgia  representa , no sentido de que  torna presentes­  os mistérios da vida de Jesus no decorrer do tempo, após sua glorificação, uma vez que Ele foi subtraído às leis e às limitações do tempo. Com essas premissas, torna-se mais claro compreender o sentido do  Domingo  e do  Ano litúrgico . Antes de tudo, procuremos compreender o sentido do  Domingo  para a fé dos cristãos. Os nossos primeiros irmãos e as primeiras irmãs de fé em Jesus se reuniam, a toda semana, para  fazer memória  do ato de amor que levou o Filho de Deus a morrer na cruz. Escreve  Sacrosanctum Concilium  (n. 102): “Em cada semana, no dia que ela chamou de Domingo, a Igreja comemora a Ressurreição do Senhor”. E acrescenta: “Devido à tradição apostólica que tem sua origem do dia mesmo da Ressur­reição de Cristo, a Igreja celebra cada oitavo dia o Mistério Pascal” (n. 106). Por que foi escolhido o Domingo como dia da celebração ? A resposta unânime dos evangelhos  é que foi no dia “depois do sábado, ao raiar o primeiro dia da semana” (Mt 28,1) que as mulheres encontraram o sepulcro vazio e, em seguida, tiveram a aparição do Senhor Jesus. Por isso, sem deixar – no início – de participar do culto hebraico, os seguidores de Jesus davam destaque especial a esse dia. O Domingo é dia que  manifesta o senhorio de Jesus Cristo sobre o mundo . SC (n. 106) diz que o Domingo é “um dia de festa primordial que deve ser lembrado e inculcado à piedade dos fiéis, de modo que seja também um dia de alegria e de descanso do trabalho”. Esse dia é chamado, também, de  oitavo dia  porque evoca a inaugu­ração da  nova criação , o começo de um novo tempo iluminado pela presença do Ressuscitado. A obrigação  de participar da Eucaristia a todo Domingo, deve ser vivida na tanto como uma lei, mas como  exigência de fé e de pertença . Escreve a  Didascalia dos Apóstolos , um documento da metade do III século: “Que ninguém diminua a Igreja não comparecendo, para não diminuir de um membro o corpo de Cristo”; e a carta aos Hebreus (10,25) já expressa uma queixa: “Não abandonem as nossas assembleias como alguns costumam fazer”. Como os cristãos de hoje vivem o  Dia do Senhor ? Os ritmos de trabalho e os hábitos da sociedade já abafaram em muitos cristãos o sentido precioso desse tempo tão benéfico para a vida das pessoas. Shopping, lojas, mercados e supermercados continuam abertos, também aos domingos. Um número significativo de pessoas que se declaram cristãs e católicas, de fato, deixaram que o lucro ou o lazer assumissem importância determinante em suas vidas; são os velhos e sempre novos ‘deuses’ que dominam e aos quais ‘se sacrificam’ muitas horas do ‘tempo que passa’. Os valores humanos e religiosos deste Dia santo parecem não ter sido perdidos, ou (ainda) não foram compreendidos. Reafirmamos que louvar a Deus e encontrar com a Comunidade de fé, faz bem às nossas vidas. O repouso festivo visa não só reconhecer a primazia de Deus e a força transformadora da Ressurreição do Senhor, mas, também, a importância do descanso para reequilibrar a vida. Então, vale a pena refletir – sobretudo os cristãos:  como vivemos o  Dia do Senhor ? Como poderíamos vivê-lo para torná-lo, de verdade, um ‘dia santo’ que nos enche de vida? Dom Armando

  • IV Etapa da Escola de Teologia para Leigos

    Aconteceu entre os dias 16 a 18 de setembro, a IV Etapa da Escola de Teologia para Leigos, que tem por objetivo, proporcionar formação teológica e pastoral aos leigos e leigas oriundos de diversas comunidades espalhadas por toda a diocese e que desejam enriquecer a fé e aprimorar a prática nos serviços eclesiais. Durante esses dias, alunos e colaboradores da EteL colocaram em prática o sentido de viver em comunidade, experienciando momentos de formação teológica e pastoral, bem como o exercício da espiritualidade nos momentos de oração das laudes e vésperas e na celebração da Santa Missa.

  • O ANO LITÚRGICO III

    Estou apresentando o  Ano Litúrgico , isto é, refletindo a respeito de como nós cristãos da Igreja católica celebramos o  Mistério de Cristo , sua presença em nossa história, no decorrer do tempo.       Desde o início de sua caminhada, a Igreja celebra a  memória viva  do sacrifício do Senhor, de modo especial com a celebração da divina Eucaristia e a oração que, seguindo o costume hebraico, visa santificar o tempo; oração que chamamos de  liturgia das horas .       O Ano litúrgico é celebrado com diferentes ritmos:  o ritmo diário :  Cada dia é santificado pelas celebra­ções litúrgicas do povo de Deus, principalmente pelo  Sacrifício eucarístico  e pelo  Ofí­cio divino . O dia litúrgico começa à meia-noite e se estende até à meia noite seguinte. Mas a celebração do domingo já começa na tarde do dia anterior : assim se lê nas  Normas Universais sobre Ano Litúrgico e o Calendário  (NUALC 3: 1969).       Tem  o ritmo semanal : No primeiro dia de cada semana, chamado  Dia do Senhor  ou  Do­mingo , a Igreja, segundo uma tradição apostólica que tem suas origens no próprio dia da ressurreição de Cristo, celebra o Mistério pascal  (NUALC 3).       A semana já é conhecida no mundo bíblico (vejam o relato da criação) e se afirma com a instituição do  sabat  ou  dia de descanso absoluto  (cf. Ex 20,10s), mas é conhecida também no mundo greco-romano, relacionada com os sete astros conhecidos até o III séc. a. C.: Saturno, Sol, Lua, Marte, Mercúrio, Júpiter e Vênus. No cristianismo acontece uma combinação das duas maneiras de viver a semana: a planetária e a judaica, começando a semana com o  do­mingo , “festa primordial”,  primeiro dia da semana  (cf. At 20,7-12),  dies dominica  (cf. Ap 1,10), denominando os outros dias como os judeus: segundo dia, terceiro dia A semana cristã sempre foi construída em torno do domingo ; aos poucos re­ceberam relevo especial as férias IV e VI que se tornarão dias  litúrgicos  – com a celebração da euca­ristia – a partir do V séc. No VI século a eucaristia é celebrada a todo dia durante a Quaresma; somente a partir da Idade Média a Eucaristia é celebrada diariamente o ano todo.       Temos, enfim  o ritmo anual .  Os dois pólos ao redor dos quais se forma o Ano Litúrgico são a  Páscoa  e o  Natal . Estes, com o  Tempo Comum  ou  durante o ano , formam o  Próprio do Tempo . Acrescenta-se o  Santoral , isto é, as memórias e festas de Maria, Mãe do Senhor e dos Santos, em dias fixos.       Na história destaque especial teve a celebração das  Quatro Têmpo­ras  ou dias de penitência prescritos para o começo das quatro estações do ano, provavel­mente relacionadas com as festas rituais pagãs da ceifa, da vindima e da semeadura. Com estas anotações gerais agora podemos compreender e viver melhor o  Domingo  e o  Ano Litúrgico  em geral e ver como torná-lo mais eficaz na vida pastoral. Dom Armando

  • Crisma de Jovens e Adultos na Paróquia de Ibipitanga: um novo vigor espiritual para confirmar a fé

    O mês de setembro, foi iniciado uma forte vivência sacramental na Paróquia de Santa Luzia de Ibipitanga, com a presença do bispo diocesano Dom Armando Bucciol, com a Crisma de Jovens Adultos nas Comunidades da Matriz, Alvinópolis, Angical, Castanhão II, Licurí, Lagoa de Dentro, Paga-Tempo, Riacho, Saco do Fogo, Várzea de São João e Várzea do Meio. O período de formação e preparação durou cerca de 2 anos, com inúmeros desafios e experiências de fé. Expressa-se profunda gratidão pelos catequistas e toda equipe envolvida na construção desse caminho. Que os frutos possam ser colhidos ao longo da vida, em suas relações interpessoais, no trabalho, na sociedade e na Igreja.

  • O ANO LITÚRGICO – II

    Estamos refletindo a respeito do  Ano Litúrgico , isto é, das celebrações do Mistério de Cristo ao longo do ano, no decorrer do tempo. O documento do Concílio sobre liturgia,  Sacrosanctum Concilium  (SC), afirma: “A santa mãe Igreja julga seu dever celebrar em determinados dias no de­curso do ano, com uma sagrada recordação, a obra de salvação do seu divino Esposo. Em cada semana, no dia que ela chamou de  Domingo , comemora a Ressurreição do Senhor, ce­lebrando-a uma vez também, na solenidade da Páscoa, juntamente com sua sagrada Paixão. No decorrer do ano, distribui todo o Mistério de Cristo, desde a Encarnação e Natividade, até a Ascensão, o dia de Pentecostes e a expectação da feliz esperança e vinda do Senhor. Relembrando, deste modo, os Mistérios da Redenção, dispensa aos fiéis as riquezas do poder salvífico e dos méritos do seu Senhor, de tal sorte que, de alguma forma, os torna presentes em todo tempo, para que os fiéis entrem em contato com eles e sejam repletos da graça da salvação” (SC 102).       O Catecismo da Igreja Católica (n. 1165), retomando o Concilio, escreve: “Quando a Igreja celebra o Mistério de Cristo, há uma palavra que marca a sua oração:  hoje ! fazendo eco à oração que seu Senhor lhe ensinou (cf. Mt 6,11)”.       A  História da Salvação  continua no dia-a-dia da Igreja e constitui a base do ano li­túrgico. Os tempos litúrgicos cristãos são sinais de Cristo e de sua obra de redenção aberta a todos. No  Mistério de Cristo  temos o aconteci­mento central e o objeto essencial de toda celebração. A salvação que Deus realizou, de maneira peculiar com a vinda e atuação de Cristo, deu-se no tempo e ela é celebrada no tempo por meio da liturgia. Sem esta  atualização  a salvação ficaria algo distante e abstrato (cf. SC 5-7).       Então, o Ano litúrgico pode ser descrito como “o conjunto das celebra­ções com que a Igreja celebra anualmente o Mistério de Cristo”. Insisto: não é o tempo litúrgico em si que é sinal de salvação, mas o tempo litúrgico na medida em que o cristão o vive como  tempo de graça e de salvação  (cf. 2 Cor 6,2); é esse tempo que se insere no tempo cronológico da nossa vida humana.       Por meio de suas celebrações litúrgicas, a Igreja torna presente no espaço de um ano, o Mistério de Cristo. Os tempos litúrgicos são o marco da presença anual da salvação, no aqui e agora da vida humana. Não são simples apresentações dos acontecimentos da vida de Jesus, quais exemplos morais a imitar. A liturgia  representa,  isto é, torna presentes , os mistérios, isto é, os acontecimentos salvíficos, da vida de Jesus  após a sua glorificação, uma vez que Ele foi subtraído às limitações do tempo. Dom Armando

  • Semana Nacional da Família nas Paróquias da diocese

    Com o tema: Amor familiar, vocação e caminho de santidade, diversas paróquias da Diocese de Livramento de Nossa Senhora realizaram a semana da família, seguindo a proposta do Hora da Família preparado pela Pastoral Familiar. Os encontros envolveram várias comunidades, grupos, pastorais e movimentos, despertando em todos o compromisso com a evangelização das famílias. Outras paróquias se preparam para comemorar num outro momento. Veja fotos deste momento:

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