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  • Formação para catequistas na paróquia do Taquarí

    Foi realizado na manhã do último domingo (23/10) o encontro de Formação para Catequistas. O evento foi realizado pela Equipe de Formação da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Taquari, composta pelo Pe. Marcelo Pires, Irmã Aparecida, Chirlene Dourado e a Coordenadora Márcia Rosania. O encontro teve como temas: “A importância da formação para os agentes de pastorais”, ministrado pelo professor Adilson e “Planejamento na catequese” ministrado pela catequista Chirlene Dourado. O evento contou com a participação dos catequistas da matriz e das comunidades, além do grupo de música, composto por Alane Ramos, Lakshimi Andrade e Mariana Sales. Este já foi o terceiro encontro de formação realizado pela paróquia, que vê a necessidade de trabalhar as dimensões da formação do catequista, pois trata-se de um processo permanente e amplo que, além do conhecimento bíblico e doutrinário, passa também pelas experiências de vida que, bem compreendidas e colocadas diante de Deus, levam à uma capacidade maior de dialogar, acolher, ter compaixão e respeito pelo que outros estão vivendo. Isso é missão do catequista, mas também da comunidade como um todo. A vocação do catequista representa o cumprimento objetivo da missão que Jesus Cristo nos designou: “Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-os a observar tudo o que vos tenho ordenado” (Mt 28,19-20)

  • Paróquia de Ibipitanga em missão!

    A Paróquia de Santa Luzia de Ibipitanga, motivada pelo Ano Jubilar Missionário viveu dias de intensa evangelização ao longo do mês de outubro. Tanto nas ações pastorais, quanto no ambiente digital diversas iniciativas contribuíram para a renovação da consciência batismal e do compromisso dos cristãos católicos com a ação evangelizadora da Igreja. Membros das Comunidades Eclesiais Missionárias, das Pastorais, Grupos e Movimentos acolheram a proposta de visitar as famílias e celebrar com elas a novena missionária, como Igreja em saída que vai ao encontro das pessoas. Com o tema “A Igreja é Missão” e o lema “sereis minhas testemunhas” (At 1,8), grupos espalhados na sede e na zona rural puderam refletir com a Palavra de Deus, compartilhar testemunhos missionários e rezar pela obra missionária da Igreja em todo o mundo. O encerramento da Novena aconteceu no Auditório do Centro Pastoral com o Encontro Laços para casais, promovido pela Pastoral Familiar. Na oportunidade, inúmeros casais receberam orientações acerca do fortalecimento dos vínculos afetivos e de como viver o matrimônio no Senhor. No último domingo (23/10), Dia Mundial das Missões, nas Missas e nas celebrações da Palavras, os fiéis realizaram a Coleta Missionária. E para confirmar a importância da missão, como o jeito de ser Igreja no amor evangélico e no serviço ao próximo, alguns leigos e leigas com o Pe Marcos Bento foram enviados à Comunidade de Nossa Senhora da Saúde, na Tabua do Norte, para realizar uma ação missionária.

  • Diocese promove encontro com os secretários(as) paroquiais

    Aconteceu na última quarta-feira (19/10), depois de um longo tempo por conta da pandemia, um encontro com os padres e todos (as) secretários (as) paroquiais da diocese. A motivação inicial foi uma capacitação acerca do sistema eclesial da Theós, ministrada pelo ecônomo diocesano o padre Jandir e por Adielson da contabilidade. Nosso bispo diocesano, Dom Armando, finalizou o encontro agradecendo a dedicação e a presença de todos (as). Foi um momento muito bom, de aprendizado e de partilha.

  • Celebração do Sacramento da Crisma, na Igreja Matriz de Piatã

    No dia 15 de outubro do presente ano, em solene celebração Eucarística, presidida pelo nosso Reverendíssimo Sr. Bispo Dom Armando e concelebrada pelo nosso Pároco Pe. Jucimar, em solene celebração Eucarística, aconteceu o Sacramento da Crisma de onze jovens de nossa Paróquia.

  • Piatã, Celebra a Festa da Co Padroeira Nossa Senhora do Rosário

    No dia 07 de outubro do corrente ano, em solene celebração Eucarística, aconteceu a festa em louvor a Nossa Senhora do Rosário, Co Padroeira de nossa Cidade. Sendo presidida pelo Pe. Samuel, que por muito tempo esteve a frente dessa paróquia e concelebrada pelo nosso Pároco Pe. Jucimar.

  • PASTORAL LITÚRGICA E EQUIPES

    Uma exigência de nossa vida eclesial no que se refere à liturgia é a efetiva organização da  Pastoral litúrgica . Também se em todas as paróquias existem grupinhos que atuam para as celebrações, precisamos dar mais um passo:  organizar uma verdadeira  Pastoral . Por isso, eis algumas sugestões, que, há anos, encontram-se num documento (n. 43) da CNBB (Comissão da Liturgia) [1] . É preciso distinguir, antes de tudo, entre  Equipe de Pastoral litúrgica  – que deve ser estável e formada por pessoas que tiveram uma específica formação – e  Equipes de celebração  que, orientadas pela primeira, organiza e anima as específicas celebrações . Equipe de Pastoral litúrgica A meta da  Equipe de Pastoral litúrgica  é favorecer a participação ativa nas ações litúrgicas, em vista da edificação da Igreja em comunidades vivas, comprometidas com a missão de Jesus Cristo e com a prática da caridade. Ela atua em vista da animação da vida litúrgica numa paróquia, e tem como funções: planejar, animar, coordenar e avaliar a vida litúrgica das comunidades;•zelar pela dimensão celebrativa do conjunto da ação evangelizadora e pastoral, da qual a liturgia é fonte e culminância; constituir, formar e fortalecer as equipes de celebração nas comunidades; garantir a celebração do mistério pascal de Cristo, dando particular atenção às celebrações dos tempos significativos do Ano Litúrgico; introduzir os fiéis nas diferentes formas celebrativas, na oração pública da Igreja, fonte de piedade e alimento da oração pessoal (cf. SC 90). integrar as diferentes equipes de celebração da Palavra de Deus, da Eucaristia e dos demais sacramentos e sacramentais; construir, pela liturgia, comunidades eclesiais vivas e missionárias. Em síntese , as principais tarefas da Equipe de Pastoral litúrgica são: animação da vida litúrgica, planejamento, coordenação, formação, assessoria e avaliação. A equipe de Pastoral litúrgica integra pessoas engajadas na vida da comunidade que, animadas pela fé, assumem e realizam de forma corresponsável e competente o serviço de animação litúrgica. O ideal é que ela seja plural, isto é, que reflita e integre a diversidade de idades, sensibilidades e engajamentos nas diversas dimensões da pastoral da Igreja [2] . A equipe de Pastoral litúrgica atua bem quando constituída por pessoas que amam a liturgia e prestam serviço de forma gratuita e desinteressada, aceitando trabalhar em equipe e aderindo-se ao processo de formação permanente. Ela é, antes de tudo, uma equipe de vida, de oração, imbuída do espírito do serviço gratuito e comprometida com a santidade e a espiritualidade da comunidade. Para uma efetiva participação e crescimento eclesial, é muito importante que, periodicamente, se renove o quadro de seus membros. Isto evitará os monopólios, o cansaço e a rotina [3] .  Equipe de celebração [4] Estas são encarregadas diretamente das celebrações da Palavra de Deus, da Eucaristia (missas), do Batismo, do Matrimônio, das Exéquias e das Bênçãos nas paróquias e comunidades. Destas equipes fazem parte, especialmente, leitores, Ministros da sagrada comunhão eucarística, recepcionistas, salmistas, cantores e instrumentistas, animadores, comentaristas e ministros que presidem. Tarefas da equipe de celebração A  equipe de celebração  tem como tarefas: preparar, com certa antecedência, as celebrações, de forma criativa, simples, alegre, acolhedora, participativa e adaptada à cultura e à experiência religiosa da comunidade; organizar o espaço celebrativo de modo agradável, acolhedor e orante; preparar tudo o que for necessário para uma determinada celebração; prever os diferentes elementos e momentos da celebração, tendo em vista a integração entre o mistério celebrado e a vida das pessoas; escolher os cânticos e hinos levando em conta os momentos da celebração, o tempo litúrgico e a experiência da comunidade; distribuir corresponsavelmente as diversas funções e serviços; preparar-se técnica e espiritualmente para o desempenho competente das funções litúrgicas, tendo em vista a participação ativa da assembleia, definido também expressões e gestos simbólicos; avaliar, periodicamente, a prática celebrativa à luz da vida da Comunidade eclesial e da vida como um todo, isto é, enraizada na realidade do bairro, da cidade ou do meio rural. A liturgia deverá ser sensível às condições do povo [5] . Pede-se às Equipes de celebração  para evitar o uso de folhetos litúrgicos. A atenção de todos deve estar centrada no altar, no ambão e na ação de quem preside ou anima a celebração. A proclamação da Palavra de Deus, das Orações Eucarísticas e das outras Orações deve ser acompanhada, ouvida e vivenciada com o olhar e o coração voltados para as pessoas que exercem em nome de Cristo o ministério litúrgico. Como povo sacerdotal não somos leitores de folhetos, mas atores da liturgia. [1] CNBB.  Animação da Vida Litúrgica no Brasil.  (Documento 43). [2]  Cf. CNBB.  Animação da Vida Litúrgica no Brasil.  (Documento 43), n. 216. [3]  Idem., n. 216. [4]  Cf. Idem, n. 217. [5]  Cf. Ibidem, n. 194.

  • A PASTORAL LITÚRGICA – II

    As Equipes de celebração [1] Depois de ter visto a identidade e as tarefas da  Equipe de Pastoral litúrgica  na vida de uma Paróquia, vamos agora considerar a identidade e atuação daquelas que chamamos de  Equipes de celebração.  Estas são encarregadas diretamente das celebrações da Palavra de Deus, da Eucaristia (missas), do Batismo, do Matrimonio, das Exéquias e das Bênçãos nas paróquias e comicidades. Destas equipes fazem parte, especialmente, Leitores, Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística, recepcionistas, salmistas, cantores e instrumentistas, anima­dores, comentaristas e ministros que presidem. Tarefas da Equipe de celebração A  equipe de celebração  tem como tarefas: preparar, com certa antecedência, as celebrações, de forma criativa, simples, alegre, acolhedora, participativa e adaptada à cultura e à experiência religiosa da comunidade; organizar o espaço celebrativo de modo agradável, acolhedor e orante; preparar tudo o que for necessário para uma deter­minada celebração; prever os diferentes elementos e momentos da cele­bração, tendo em vista a integração entre o mistério celebrado e a vida das pessoas; escolher os cânticos e hinos levando em conta os mo­mentos da celebração, o tempo litúrgico e a experiên­cia da comunidade; distribuir correponsavelmente as diversas funções e serviços; preparar-se técnica e espiritualmente para o desem­penho competente das funções litúrgicas, tendo em vista a participação ativa da assembleia, definido também expressões e gestos simbólicos; avaliar, periodicamente, a prática celebrativa à luz da vida da Comunidade eclesial e da vida como um todo, isto é, enraizada na realidade do bairro, da cidade ou do meio rural. A liturgia deverá ser sensível às condições do povo [2] . Pede-se às Equipes de celebração  evitar o uso de folhetos li­túrgicos. A atenção de todos deve estar centrada no altar, no ambão e na ação de quem preside ou anima a celebração. A proclamação da Palavra de Deus, das Orações Eucarísticas e das outras Orações deve ser acompanhada, ouvida e vivenciada com o olhar e o coração voltados para as pessoas que exercem em nome de Cristo o ministério litúrgico. Como povo sacerdotal não somos leitores de folhetos, mas atores da liturgia. Concluíndo…  Depois de ter apresentado qual é a identidade e as tarefas das duas expressões da vida litúrgica de uma Paróquia e suas Comunidades, vamos ver o que está acontecendo em nossa realidade. Em geral, reconheço que existem grupos de pessoas que atuam e, em geral de forma boa ou discreta na realização da liturgia de nossas Comunidades. Mas… bem raras são as  Equipes de Pasrtoral litúrgica  que atuam do jeito que a Igreja propõe. Você que participa de alguma pastoral e de vez em quando anima a liturgia em sua Comunidade, que tal reunir com os demais membros e ver a possibilidade de dar passos para amadurecer no ‘estilo’ de uma verdadeira  Pastoral litúrgica ? Com certeza, aos poucos, todas as equipes vão se beneficiar e, ainda mais, a vida cristã em geral e a dimensão litúrgica da Paróquia vai melhorar. Se alguém ou alguma  Equipe  conseguir, conte-nos a sua experiência. Com certeza vai estimular e favorecer o crescimento de todos. Desde já agradeço. Dom Armando [1]  Cf. CNBB.  Animação da Vida Litúrgica no Brasil.  (Documento 43), n. 217. [2]  Cf. Ibidem, n. 194.

  • A PASTORAL LITÚRGICA – I

    Uma exigência de nossa vida eclesial no que se refere à liturgia, é a efetiva organização da  Pastoral litúrgica . Em todas as paróquias existem grupinhos que atuam para preparar e animar as celebrações; mas, isso não é ainda “Pastoral litúrgica”. Por isso, é preciso dar mais um passo:  organizar uma verdadeira  Pastoral para a animação da vida litúrgica e dar a ela sua identidade e função. Para facilitar a compreensão e a realização desse objetivo, eis algumas sugestões, que, há anos, encontram-se num documento (n. 43) da CNBB (Comissão da Liturgia) [1] . Antes de tudo, distinguimos entre  Pastoral litúrgica  e  Equipes de celebração . As  equipes  são grupos de pessoas que organizam e animam uma celebração (da Eucaristia, do Culto, do Batismo etc.); da  Pastoral litúrgica  fazem parte pessoas que formam um grupo estável e orientam as equipes para a preparação e a realização das diferentes celebrações.  A Equipe de Pastoral litúrgica A finalidade da  Equipe de Pastoral litúrgica  é favorecer a participação do povo de Deus nas ações litúrgicas para que a Igreja tenha comunidades vivas, comprometidas com a missão de Jesus Cristo e com a prática da caridade. Ela tem como sua competência e missão animar a vida litúrgica numa paróquia.  Suas funções são : Cuidar da dimensão celebrativa no conjunto da ação evangelizadora e pastoral da Comunidade, da qual a liturgia é culminância e nascente; organizar, formar e orientar as equipes de celebração; planejar, animar, coordenar e avaliar a vida litúrgica da Paróquia e suas comunidades; ajudar todos os fiéis na vivência das diferentes celebrações, a fim de que a oração litúrgica seja, de fato, fonte de piedade e ali­mento da oração pessoal (cf. SC 90); garantir que a celebração do mistério pascal de Cristo, ilumine a vida da Igreja, dando destaque e  atenção especial às celebrações dos tempos ‘fortes’ do Ano Litúrgico; fazer com que, também e sobretudo por meio da liturgia, as comunidades eclesiais sejam sempre mais vivas e missionárias. Em síntese , as principais tarefas da Equipe de Pastoral litúrgica são: animar a vida litúrgica, planejar, coor­denar, formar e orientar; em fim, avaliar para melhorar sempre mais as celebrações litúrgicas a partir da compreensão e vivência do que a Liturgia é em nossa vida eclesial. Para fazer parte da equipe de Pastoral litúrgica as pessoas devem ser engajadas na vida da comunidade, e, animadas pela fé, assumir e realizar de forma corresponsável e competente o serviço de animação litúrgica. O ideal é que ela seja plural, isto é, que reflita e integre a diversidade de idades, sensibilidades e engajamentos nas diversas dimensões da pastoral da Igreja [2] . A equipe de Pastoral litúrgica atua bem quando constituída por pessoas que compreendem e amam a liturgia e prestam serviço, de forma gratuita e desinteressada, aceitando trabalhar em equi­pe e procurando uma formação permanente. Ela é, antes de tudo, uma equipe de vida, de oração, imbuída do espírito do serviço e comprometida com a santidade e a espiritualidade da Igreja. Para uma efetiva participação e crescimento eclesial, é mui­to importante que, periodicamente, se renove o quadro de seus membros. Isto evitará os monopólios, o cansaço e a rotina [3] . Falaremos na próxima semana das Equipes de celebração. Dom Armando [1] CNBB.  Animação da Vida Litúrgica no Brasil.  (Documento 43). [2]  Cf. CNBB.  Animação da Vida Litúrgica no Brasil.  (Documento 43), n. 216. [3]  Idem, n. 216.

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